Desigualdade entre brancos e negros permeia todas as dimensões do mercado de trabalho. Situação é pior para mulheres negras.
Segundo o Dieese, o 13º tem potencial para injetar R$ 215 bilhões na economia até dezembro, o que equivale a 2,7% do PIB.
A redução do valor do auxílio emergencial pelo governo, justamente no momento em que há uma elevação geral de preços, tem sido motivo de críticas.
Dados das entidades sindicais rebatem informação da CNI (Confederação Nacional das Indústrias) segundo a qual o Brasil é o sétimo país entre os 70 que mais gastam com servidores
Trabalhadores informais domésticos e do setor privado foram maioria entre os que deixaram de trabalhar entre o primeiro e segundo trimestres de 2020.
Trabalhadores formais também começam a perder espaço com o avanço da tecnologia e automação da mão de obra.
Considerando a cesta básica mais cara do país, de Florianópolis, o Dieese estimou que o salário mínimo deveria ter sido equivalente a R$ 4.892,75.
O fim da Política de Valorização do Salário Mínimo vem contribuindo para corroer o poder de compra do trabalhador e da trabalhadora
Sindicalistas entregaram manifesto em defesa do auxílio e documento do Dieese, indicando peso de mais de 90% na renda dos mais pobres.
Em Boletim de Conjuntura, Dieese avalia que incapacidade do governo Bolsonaro para lidar com a situação potencializou casos, mortes e queda do PIB.
A economista do Dieese, Patrícia Costa, avalia a inflação dos alimentos básicos e a falta de políticas de segurança alimentar do governo. Com fim da política de valorização do salário, flexibilização da contratação e redução do auxílio emergencial, o governo sinaliza para o arrocho na capacidade de consumo das famílias.
Segundo coleta de preços do Dieese, em agosto a cesta mais cara do país foi a de São Paulo, ao valor de R$ 536. A mais barata, de Aracaju, ficou em R$ 398.