O ex-secretário nacional dos Direitos Humanos do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Nilmário Miranda afirmou, em entrevista publicada no site oficial do PT, que as resistências ao projeto que cria a Comissão da Verdade não fazem sentido porque os militares que comandam hoje as Forças Armadas já se formaram em um ambiente democrático.
A Caros Amigos Cia de Teatro, da Cooperativa Paulista de Teatro, em parceria com o Projeto Marcas da Memória, da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, realiza apresentações do espetáculo Filha da Anistia em seis capitais a partir de março: Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Teresina, e Brasília. As apresentações serão seguidas de debates com o elenco e convidados que participaram da resistência à ditadura, com curadoria do Núcleo de Preservação da Memória Política.
Segundo a defesa, outros três policiais assumiram a autoria dos crimes
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, afirmou nesta quinta-feira (17) que o esclarecimento sobre a circunstância e o destino dos corpos dos mortos e desaparecidos nos anos da ditadura militar não é prioridade de governo ou parlamento — mas de toda a nação brasileira. A declaração foi dada em encontro na Comissão de Direitos Humanos do Senado, para discutir com representantes de vários segmentos da sociedade a política de direitos humanos do Executivo.
Grupo de extermínio formado por policiais é acusado de decapitar duas vítimas no extremo sul da capital
Uma campanha que começou no carnaval pretende intensificar o número de denúncias contra o tráfico de pessoas e reprimir esse tipo de crime no estado de São Paulo. Segundo Anália Ribeiro, coordenadora do núcleo de Enfrentamento do Tráfico de Pessoas da Secretaria de Justiça e da Defesa de São Paulo, a campanha será permanente e tendo como alvo especialmente as mulheres, as grandes vítimas desse tipo de prática criminosa.
“Morreram, quem disse se vivos estão. Não morre a semente lançada na terra. Os frutos virão!”. Com poesia de Lila Ripoll, comunista e gaúcha como ela, a presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, deputada Manuela d´Ávila (PCdoB-RS), homenageou as mulheres que receberam anistia nesta terça-feira (15), em Brasília. Todos os demais oradores destacaram a luta das mulheres perseguidas pela ditadura como exemplos de vida e responsáveis pelo avanço na luta por igualdade de gênero.
O estado contratou 4,5 mil aparelhos para usar nos detentos que saem de dia para trabalhar, mas só obteve aval para 1.180. Especialistas afirmam que medida fere direitos humanos e representa "estigma" do preso.
A gaúcha Manuela d’Ávila é a primeira comunista a assumir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. Credenciada por uma reeleição com quase meio milhão de votos e, pela segunda vez seguida, sendo a deputada mais votada do Rio Grande do Sul, a parlamentar terá assuntos polêmicos para administrar, incluindo projetos relacionados aos direitos dos homossexuais e à instalação da Comissão da Verdade, que investigará crimes da época em que o Brasil vivia sob o comando dos militares.
Durante Oficina comunidades quilombolas e entidades assinam Moção de Pesar. Os participantes da 1ª Oficina sobre Regularização Fundiária dos Territórios Quilombolas assinaram na manhã desta sexta-feira, 4, uma Moção de Pesar pela morte do Assessor do Centro de Direitos Humanos de Cristalândia, Sebastião Bezerra, assassinado no dia 27 de fevereiro em Gurupi.
O Galo da Madrugada, maior bloco de rua do mundo, com 2 milhões de foliões, apoiará este ano a Campanha Nacional da Acessibilidade. O Galo levará às ruas do Recife (PE), neste sábado (5), um bandeirão da campanha, faixas e um grupo de foliões militantes dos direitos humanos, formado por pessoas com deficiência, crianças e adolescentes, pessoas idosas e população LGBT. A concentração da Ala da Acessibilidade será na Praça Sérgio Loreto, no centro de Recife, a partir das 7 horas.
Em declaração no Conselho de Dereitos Humanos da ONU, na última terça-feira (1º/3), em Genebra, o do Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, fez questões pertinente sobre a atuação do Conselho em relação ao comportamento internacional dos Estados Unidos, marcadamente belicista.