As atrações são Fausto Nilo, Groovytown e Dona Zefinha
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a organização não governamental (ONG) Childhood Brasil reúnem esta semana – em um colóquio na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Brasília – 180 juízes, promotores de Justiça, defensores públicos, advogados e especialistas do Brasil, da Argentina, dos Estados Unidos e da Inglaterra. Eles vão debater a tomada de depoimento de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a organização não governamental (ONG) Childhood Brasil reúnem esta semana – em um colóquio na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Brasília – 180 juízes, promotores de Justiça, defensores públicos, advogados e especialistas do Brasil, da Argentina, dos Estados Unidos e da Inglaterra. Eles vão debater a tomada de depoimento de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual.
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a organização não governamental (ONG) Childhood Brasil reúnem esta semana – em um colóquio na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em Brasília – 180 juízes, promotores de Justiça, defensores públicos, advogados e especialistas do Brasil, da Argentina, dos Estados Unidos e da Inglaterra. Eles vão debater a tomada de depoimento de crianças e adolescentes vítimas de abuso sexual.
Passado o segundo turno das eleições, no próximo domingo (31) e a dois meses do término do mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, quer iniciar uma cruzada para a aprovação do Projeto de Lei (PL) 7.376/10, que cria a Comissão Nacional da Verdade, para apurar as violações de direitos humanos ocorridas durante a ditadura militar (1964-1985).
“Um dirigente nacional e internacional que acreditava no multilateralismo”, lembrou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. “Que grande perda sofre a Argentina e nossa América! Viva Kirchner para sempre!”, postou o presidente venezuelano, Hugo Chávez, no Twitter. “Foram notáveis seu papel na reconstrução econômica, social e política de seu país e seu empenho na luta comum na integração sul-americana”, destacou o presidente Lula.
Por André Cintra e Priscila Lobregatte
O ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, disse que o fim do período eleitoral vai permitir que o tema dos direitos humanos volte a ser debatido sem distorções.
O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, denunciou nesta quinta-feira (21) a persistência de práticas análogas ao trabalho escravo na região norte do estado do Rio de Janeiro, onde se concentra a lavoura canavieira. Ele participou, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da entrega do Prêmio João Canuto, concedido a entidades e personalidades que se destacaram na defesa dos direitos humanos durante o ano.
De janeiro a outubro deste ano, 22 moradores de rua foram assassinados em Maceió (AL). Além do número expressivo, as mortes chamam atenção pela crueldade, afirmou nesta quinta-feira (21) Ivair Augusto Alves dos Santos, coordenador do comitê que monitora as políticas nacionais para pessoas em situação de rua, ligado à Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Dirigentes dos partidos de esquerda, políticos, intelectuais, artistas e militantes da esquerda armada dos anos 60 e 70 irão depositar flores nesta sexta-feira (22), às 15 horas, no túmulo de Joaquim Câmara Ferreira, o Comandante Toledo, no Cemitério da Consolação, em São Paulo.
O ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, participa nesta quinta-feira (21), às 18h, da cerimônia de entrega do Prêmio João Canuto – 2010.
O ministro da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Paulo Vannuchi, minimizou hoje (13), mais uma vez, as críticas à terceira edição do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH 3), aprovado no fim do ano passado. Ele afirmou que o documento não será alterado novamente. Após a publicação, o plano sofreu forte pressão de grupos religiosos.