A General Motors do Brasil de São Caetano manteve as demissões na empresa e dificultando as negociações com a Comissão dos Demitidos do Acampamento, que representa os trabalhadores afastados, já que o Sindicato dos Metalúrgicos da cidade não assumiu a defesa da categoria.
Mais de 4 mil metalúrgicos aprovaram, em assembleia nesta segunda-feira (24), a proposta de acordo que leva ao cancelamento das 798 demissões pretendidas pela General Motors em São José dos Campos. Com a aprovação unânime, os trabalhadores colocam fim a uma greve histórica, que durou 12 dias e é uma das maiores ocorridas na fábrica nos últimos 20 anos.
A audiência de conciliação entre o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região e a General Motors (GM) sobre a demissão de 798 trabalhadores terminou sem acordo na tarde desta segunda-feira (17), no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas (SP). A audiência foi adiada para a sexta-feira (21), às 15 horas.
A CTB defendeu nesta terça-feira (11) a inconstitucionalidade de Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que diminuem a idade mínima para o trabalho, em audiência promovida pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados sobre o tema.
Após a divulgação nesta quarta-feira (29) de que a General Motors do Brasil investirá R$ 13 bilhões de reais na produção de seis novos produtos nas fábricas do país até 2019, ganha força o ato em defesa do emprego dos metalúrgicos na empresa de São Caetano nesta sexta-feira (31).
Na tarde da última sexta-feira (24), os trabalhadores da General Motors em São Caetano do Sul saíram em passeata para exigir a reintegração dos 550 demitidos, entre eles 20 funcionários que possuem estabilidade. A manifestação partiu do acampamento em frente à fábrica, que dura mais de 15 dias, e seguiu em direção à Câmara Municipal.
Trabalhadores da General Motors em São Caetano do Sul (SP) entram na segunda semana de protesto contra as demissões na empresa e seguem acampados na calçada da montadora. A mobilização é histórica – é a primeira vez que um movimento de trabalhadores acampa na frente da fábrica. O último registro é de uma manifestação em 1985, quando funcionários acamparam dentro das dependências da empresa em protesto salarial.
Os cerca de 150 trabalhadores da General Motors em São Caetano do Sul que estão em lay-off (suspensão do contrato de trabalho) estão desde o domingo (12) acampados na porta da empresa em forma de protesto pela demissão de 550 funcionários, incluindo trabalhadores que possuem estabilidade por doença de trabalho.
Os servidores estaduais da saúde deflagraram greve por tempo indeterminado a partir de sexta-feira (17). A decisão foi tomada em assembleia que contou com a participação de centenas de trabalhadores da capital e do interior, realizada nesta segunda-feira (13), no auditório da Fundação Visconde de Cairu, por causa da precariedade das condições de trabalho, da redução da remuneração e da forma autoritária com que o governo do estado vem tratando a categoria.
Uma manifestação dos vigilantes do Amazonas mobilizou a categoria na manhã desta segunda-feira (13), em Manaus. O ato de protesto é uma resposta ao anúncio do governador, José Melo, de que irá reduzir o quadro de funcionários colocando em risco o emprego de mais de quatro mil profissionais do setor da vigilância pública.
Os trabalhadores técnico-administrativos em educação marcaram presença no primeiro dia da caravana a Brasília, realizada nesta terça-feira (07). A atividade foi organizada pela Fasubra e pelo Fórum dos Servidores Públicos Federais. A manifestação, marcada no mesmo dia em que o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), se reuniu com o conjunto dos SPFs e teve o objetivo de pressionar o governo a apresentar uma proposta que atenda o conjunto dos trabalhadores.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade (Contratuh) e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo (Sinthoresp) entregaram na última segunda-feira (8) à Justiça do Trabalho de Brasília novos documentos que apresentam evidências de desrespeito aos direitos trabalhistas pelos restaurantes McDonald’s.