Na reunião virtual da 75ª AGNU, pandemia, eleições americanas, multilateralismo e tensões regionais dominaram a agenda.
Apesar do acordo entre EAU, Bahrein e Israel, o líder do Qatar diz que Israel continua a praticar ‘violação flagrante das resoluções internacionais e da solução de dois estados acordada pela comunidade internacional’.
Os apelos por reforma e cooperação como a pandemia, o ceticismo dos EUA e as crescentes tensões EUA-China minam a organização internacional.
O líder da maioria no Senado Mitch McConnell impediu Obama de indicar um juiz às vésperas da eleição, mas pretende permitir que Trump indique o seu.
Não faz muito tempo: foi em maio, há quatro meses, que os EUA alcançaram a terrível marca de 100.000 mortos por covid-19, estabelecendo então um recorde mundial. Dois meses depois, no final de julho, chegou a 150.000, sendo ainda o número 1 como o epicentro mundial da pandemia. E agora, em meados de setembro, atingiu a marca de 200.000 e avança rapidamente para um quarto de milhão, que provavelmente será atingido perto do dia da eleição. Novos recordes mundiais!
Veja a íntegra da nota divulgada pela líder do PCdoB na Câmara, deputada Perpétua Almeida, nesta sexta-feira (18).
No Brasil, também costuma-se dizer que Bolsonaro tem apitos de cachorro para seus bolsominions, quando, na verdade, ele é explícito no racismo, machismo, homofobia, autoritarismo e fascismo.
“É obviamente uma provocação”, adverte o chanceler Celso Amorim. “Essa é a única explicação para uma visita do Secretário de Estado norte-americano a Boa Vista, a capital que é porta de entrada para o país vizinho”, diz
Márcio Jerry viu algo em comum, além do negacionismo que une Trump e Bolsonaro: a devastação ambiental sem precedentes que assola o Brasil e os EUA
A crise ambiental ameaça a todos, mas o presidente Trump não está nem aí. Esta eleição oferece uma escolha existencial.
Segundo o jornal The New York Times, renovação de cota sem tarifas é trunfo comercial para Trump perante os empresários de Iowa, um dos estados mais disputados nas eleições e região produtora de etanol.
O novo livro “Rage” (“Fúria”), do jornalista Bob Woodward, traz nada menos que 18 entrevistas com Donald Trump, que numa delas faz revelações surpreendentes sobre a pandemia do coronavírus – ele sabia de sua gravidade e tentou escondê-la do povo dos EUA. Este texto, publicado em “The Guardian”, faz um mordaz comentário sobre a mentira de Trump.