Sanders é o oposto de Trump em tudo, e é justamente por isso que está ganhando fôlego. É difícil imaginar um presidente dos Estados Unidos mais anti-Bolsonaro do que Sanders.
Primárias para a escolha do candidato democrata que disputará a Casa Branca contra Trump começam em 3 de fevereiro, no estado de Iowa.
Governo Trump representa um desafio para historiadores e analistas, que têm dificuldades para encontrar paralelismos no passado ou para traçar linhas argumentativas. Para o resto do mundo, é um foco de instabilidade
Em momentos como esse, de turbulência, o certo é a instabilidade, pois não se pode prever a evolução de um contencioso tão imponderável quanto este entre Estados Unidos e Irã; de qualquer maneira, a hipótese de riscos maiores perdura.
Governo Donald Trump intensifica guerra de informação e alista plataformas de mídia social como armas
O Pentágono, que com seus ataques e sanções, contribuiu, ao longo da história, para sabotar os movimentos populares, ajudando a perpetuar o fundamentalismo religioso no Oriente Médio, aproveita a tragédia para passar uma imagem de bom-mocismo.
Apenas 28% dos brasileiros confiam no presidente dos Estados Unidos, segundo a Pew Research Center
Mark Esper, o secretário da Defesa norte-americano, admitiu neste domingo (12) não ter visto qualquer “prova” concreta de que o general iraniano Qassem Soleimani, brutalmente assassinado numa ação militar ordenada por Washington no Iraque, estaria planejando ataques a embaixadas norte-americanas, como afirmou o presidente Donald Trump.
Em artigo para o jornal britânico The Guardian, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o chanceler de seu governo (2003-2010), Celso Amorim, analisam a crise provocada pelos EUA no Irã e defendem que “diálogo é a única resposta”. Leia a íntegra do texto.
Em novo ato de bajulação, Bolsonaro fez transmissão ao vivo nas redes sociais enquanto assistia o pronunciamento de Trump
Trump ameaçou explodir uma lista de 52 sítios iranianos que, segundo ele, são “importantes para o Irã e a cultura iraniana”. Mas converter sítios de importância cultural em alvos é crime de guerra
O professor Salem Nasser, da Fundação Getúlio Vargas, considera que o ataque dos Estados Unidos que matou o general Qassim Suleimani liberou uma “energia poderosíssima” capaz de unir até mesmo forças que estavam descontentes com o governo iraniano.