Ao manifestar apoio aos EUA após ataque que matou poderoso general iraniano, Itamaraty deixou de lado tradição pacífica, e Brasil pode sofrer consequências econômicas e diplomáticas, avaliam especialistas.
“O último contexto é a crescente tensão entre os EUA e o Irã desde que o governo Trump rompeu no ano passado o acordo nuclear com o país dos aiatolás, de 2015 – e isso já levou a vários incidentes violentos dentro e ao redor do Golfo Pérsico”.
Escalada retórica esquenta o clima político internacional, após ação dos Estados Unidos no Iraque considerado por Teerã como terrorismo.
Manifestações ocorrem em várias cidades.
A política intervencionista americana continua seguindo o conservadorismo de sua história.
No centro do processo que teoricamente poderia levar à destituição do presidente dos EUA está a acusação de que Donald Trump teria usado a “ajuda militar” ao regime fascista ucraniano
Trumpismo ao redor do mundo
Brasil pode e deve antecipar os movimentos que o protejam da tensão permanente e incontornável entre EUA e China, para colher o melhor resultado possível para seu desenvolvimento
As afinidades ideológicas entre Jair Bolsonaro e Donald Trump, tão ressaltadas pelo presidente brasileiro, revelaram-se, mais uma vez, inúteis para […]
O governo dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira (18) novas sanções contra Cuba, que restringem as exportações de materiais. As chamadas “Emendas às Regulações para a Administração de Exportações (EAR)”, implantadas pelo Setor de Indústria e Segurança da Secretaria do Tesouro norte-americana, entrarão em vigor em 28 de outubro. Pelo Twitter, o presidente de Cuba, Miguel Díaz-Canel, denunciou e condenou as novas sanções econômicas, que acirram o bloqueio contra a ilha.
Para decifrar a presidência de Donald Trump, aplique a regra básica da política: siga o dinheiro.
Por Jesse Jackson*
Só se espanta com o movimento de Trump quem desconhece a história e os aspectos básicos que movem as relações internacionais. Ignorar o pedido brasileiro de entrada na OCDE foi absolutamente natural na atual conjuntura.
Por Ricardo Cappelli*