A esquerda bem informada
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Tag: Economia internacional

Lula dá aula de economia aos governantes europeus diante da crise

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi convidado pelo Jornal Valor Econômico para debater os "Novos Desafios da Sociedade" com o ex-presidente espanhol Felipe González.

EUA planejam limitar isenções fiscais para os mais ricos

A administração de Barack Obama deve propor um limite de 28% para isenções fiscais fornecidas para os cidadãos mais ricos em sua proposta de orçamento na próxima semana, de acordo com grupos que lutam para evitar tal ação.

Brasil e China firmam acordo de troca de reais por yuans

O Brasil e a China firmaram nesta terça (26) acordo de troca das moedas locais (reais por yuans) no total de R$ 60 bilhões (190 bilhões de yuans), válido por três anos e com possibilidade de renovação. O acordo foi assinado pelos bancos centrais dos dois países e tem o objetivo facilitar o comércio bilateral.

Noam Chomsky: Quem é o dono do mundo?

Uma vez que ultrapassamos o marco dos estados nacionais, podemos ver que há uma mudança do poder mundial, mas a direção dessa mudança é da força de trabalho para os donos do mundo: o capital transnacional, as instituições financeiras mundiais, diz o pensador norte-americano Noam Chomsky(*), entrevistado por David Barsamian, do Alternative Radio.

Acordo UE-EUA não é bom negócio, diz sociólogo

O anúncio de que os Estados Unidos e a União Europeia (UE) planejam fechar um acordo de livre-comércio causou impacto. Logo surgiram análises de que a parceria comercial pode ser uma tragédia para o Mercosul. Esta não é, no entanto, a opinião do sociólogo Carlos Eduardo Martins que, em entrevista ao Portal Vermelho, avalia que o acordo não terá efeitos econômicos relevantes: “unir-se à economia estadunidense não é um bom negócio”, diz.

Por Vanessa Silva, do Portal Vermelho

Posição de Mantega prevalece no G 20 

Ministros das vinte nações mais ricas do mundo assinam documento na Rússia em que se comprometem com o fim da chamada "guerra cambial"; discurso era liderado pelo brasileiro Guido Mantega

Temor de "guerra cambial" na reunião do G20, em Moscou

Ministros de Finanças do G20 (grupo das principais economias avançadas e em desenvolvimento, do qual o Brasil faz parte) se reúnem em Moscou em meio a preocupações de que as principais potências comerciais do planeta se encaminham para uma "guerra cambial".

Vendas de celulares recuam 1,7% no mundo em 2012

As vendas globais de celulares atingiram 1,75 bilhão de unidades em 2012, o que representou uma queda de 1,7% sobre 2011, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (13) pelo Gartner. Apesar do declínio, a empresa de pesquisas destacou o recorde de vendas de 207,7 milhões de smartphones no quarto trimestre, uma alta de 38,3% se comparada ao mesmo período do ano anterior.

Produção industrial avança 0,7% em dezembro na zona do euro 

A produção industrial da zona do euro avançou 0,7% em dezembro ante novembro, informou nesta quarta-feira (13) a agência de estatísticas da União Europeia, Eurostat. Na comparação com dezembro de 2011, houve queda de 2,4%. O resultado veio acima da projeção de economistas, de alta de 0,2% no mês. Em novembro, a produção industrial na zona do euro havia recuado 0,7% antes o mês anterior. 

92 mil superricos têm US$ 10 trilhões em paraísos fiscais

Novos dados informam que somente cinco bancos têm ativos de 8,5 trilhões de dólares, o equivalente a 56% do PIB dos Estados Unidos: JP Morgan Chase, Goldman Sachs Group, Citigroup, Bank of America e Wells Fargo.

Por Adriano Benayon (*)

Wallerstein: crise do capitalismo e o efeito-borboleta

Fazer previsões de curto prazo (o próximo ano ou o seguinte) é um jogo de tolos. Há muitas mudanças imprevisíveis e sobressaltos no mundo real político, econômico e cultural. Mas podemos tentar fazer afirmações para o médio prazo (uma década ou mais), baseadas numa estrutura teórica adequada, combinada com uma sólida análise empírica das tendências e obstáculos.

Por Immanuel Wallerstein, em Outras Palavras

Chile: atividade econômica anual cresce; desigualdade persiste

A atividade econômica no Chile cresceu 5,5% em 2012, impulsionada pela demanda no país, mas ainda mantém um dos níveis mais altos de desigualdade na distribuição de renda.

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