A Petrobrás criou uma barreira técnica que vai dificultar a entrada de máquinas e equipamentos importados no país, principalmente vindos da China e da Índia. O primeiro produto atingido é a válvula industrial, mas as novas regras podem ser estendidas a outros itens, como motores, bombas, rolamentos ou redutores.
Inutilmente, o presidente norte-americano, Barack Obama, visitou a China, competidor dos EUA. A China que enfrentou a crise econômica mais como oportunidade para crescer do que como ameaça, enquanto, os EUA foram atingidos por duro golpe da crise mundial e agora dependem cada vez mais das reservas cambiais da emergente superpotência econômica para financiarem com "dinheiro quente" sua evolução à recuperação.
Por Lee Wong, no Monitor Mercantil
Em apenas 3 dias, país recebe mais dólares do que a soma de 3 semanas
Brasília – O fluxo de dólares para o Brasil cresceu expressivamente semana passada.
Oficialmente, desde o dia 1º último, São Paulo deixou de ter um banco público estadual. É que neste dia foi extinta a diretoria da Nossa Caixa, vendido pelo governador de São Paulo, José Serra, para o Banco do Brasil em março deste ano. Desde então, o banco foi gerido por uma direção compartilhada entre as duas instituições.
A taxa de crescimento do produto Interno Bruto (PIB) de 2010 pode passar de 6%. Há um crescente número de economistas que aposta nessa taxa forte e a explicação para um percentual tão alto está no investimento. Bancos e consultorias que apostam em PIB superior a 6% projetam, também, um aumento dos gastos em máquinas, equipamentos e construção civil próximo a 20% no ano que vem.
A economia brasileira reagiu bem à crise e se encontra num momento favorável, mas é preciso tomar cuidado com o excesso de euforia em relação ao país, que tem levado a uma exagerada e preocupante valorização do câmbio, advertiu ontem o economista Paul Krugman, Nobel de Economia em 2008.
Por Sergio Lamucci, no jornal Valor Econômico
O presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Márcio Pochmann, um dos convidados do “Seminário Internacional Sistemas de Proteção Social: Desafios no Contexto Latino-americano”, que acontecerá em Brasília, de 8 a 11 de dezembro, explica que mesmo durante o período mais acentuado da crise econômica mundial, o Brasil conseguiu reduzir a taxa de pobreza.
Vinte e dois países "emergentes" e "em desenvolvimento", entre eles o Brasil, a Índia, o México e a Argentina, concordaram nesta quarta-feira, em Genebra, com uma redução de tarifas em seus intercâmbios comerciais, à margem da reunião ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC).
O governo dos Estados Unidos e as maiores associações industriais do país acusam o chanceler Celso Amorim de estar "condenando a Rodada Doha ao fracasso" e diz que Brasil, China e Índia precisam fazer as mesmas concessões que os países ricos fizeram nos anos 90 nas negociações comerciais. Para o Itamaraty, porém, é o governo americano que está em uma situação de isolamento cada vez maior na Rodada Doha.
Apesar da desvalorização da moeda e do crescimento chinês, indústria desacelera
Os dados sobre o setor de manufatura nos Estados Unidos, contidos no indicador de Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês) apontaram recuo na indústria entre outubro e novembro, de 55,7 para 53,6. Índices acima dos 50 pontos apontam expansão, abaixo, são sinal de retração.
A crise em Dubai coloca os países do Oriente Médio em alerta. Ministros de Economia e de Comércio de governos da região temem que o problema seja ainda mais profundo e que nem tudo esteja esclarecido sobre a real situação das empresas de Dubai.
A balança comercial brasileira fechou novembro com superávit de US$ 615 milhões. O saldo é 62,4% inferior ao do mesmo mês de 2008, de US$ 1,634 bilhão. Além disso, o saldo de novembro é o segundo pior do ano, atrás apenas do registrado em janeiro, quando a balança comercial fora deficitária em US$ 529 milhões.