Dos alunos universitários em fase de conclusão de curso avaliados pelo Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) em 2014, 35% são os primeiros da família a entrar em uma instituição de ensino superior. A conclusão está presente na compilação dos dados respondidos pelos alunos no Questionário Socioeconômico do Exame, em estudo divulgado nesta sexta-feira (18) pelo Ministério da Educação.
Estudantes de Goiás ocuparam nesta quarta-feira (16) ao menos sete escolas da rede pública de ensino do estado. Eles são contra reformas anunciadas pelo governo estadual, que pretende transferir a administração das instituições de ensino estaduais para organizações sociais. Pelo menos 19 escolas estão ocupadas na capital, Goiânia, e no interior, segundo a organização do movimento.
O movimento de estudantes contra medidas arbitrárias praticadas por governos tucanos não se encerrou em São Paulo. Agora é a vez de alunos secundaristas de Goiás ocuparem escolas públicas, contra a proposta do governador Marconi Pirrilo (PSDB) de autorizar o estado a contratar organizações sociais (OSs) privadas para dirigir 25% unidades de ensino.
Em 2016, cidades com menor Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) terão prioridade na distribuição de vagas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O novo critério, confirmado à Agência Brasil pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, na última semana, está em portaria do Ministério da Educação (MEC) publicada na edição desta segunda-feira (14) do Diário Oficial da União.
Um grupo de estudantes realizou manifestação nesta segunda-feira (14), pedindo melhorias na educação e a suspensão definitiva da reorganização escolar. Os alunos protestaram na região do Butantã, na capital paulista, de forma pacífica, informou a Polícia Militar. Não há estimativa do número de participantes. O ato teve início às 7h40 e, por volta das 9 horas, bloqueava a Rodovia Raposo Tavares, no cruzamento com a Avenida Benjamin Mansur.
Após um mês de ocupações em mais de 200 colégios, contra o plano de reorganização escolar do governo do estado, que pretendia fechar 93 escolas, os estudantes obtiveram uma conquista. Alckmin recuou e declarou na última sexta-feira (4), que não fecharia as escolas em 2016 e que buscaria o diálogo como saída. Outra ação considerada positiva pelos movimentos sociais foi a queda do secretário da Educação Herman Voorwald, que se negava a estabelecer contato com a comunidade escolar.
Após a declaração do governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira (4), de adiar o plano de reorganização escolar, os estudantes secundaristas comemoraram um passo avançado, mas afirmam que toda cautela é pouca. Em declaração ao Portal Vermelho, a presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, indica quais serão os próximos passos do movimento contra o fechamento das escolas.
Após a declaração do governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira (4), de adiar o plano de reorganização escolar, os estudantes secundaristas comemoraram um passo avançado, mas afirmam que toda cautela é pouca. Em declaração ao Portal Vermelho, a presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, indica quais serão os próximos passos do movimento contra o fechamento das escolas.
Após a declaração do governador Geraldo Alckmin nesta sexta-feira (4), de adiar o plano de reorganização escolar, os estudantes secundaristas comemoraram um passo avançado, mas afirmam que toda cautela é pouca. Em declaração ao Portal Vermelho, a presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Camila Lanes, indica quais serão os próximos passos do movimento contra o fechamento das escolas.
O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Herman Voorward, pediu para deixar o cargo na tarde desta sexta-feira (4) após o governador Geraldo Alckmin (PSDB) anunciar a suspensão temporária da reorganização escolar na rede estadual de ensino.
O governo Alckmin sofre sua primeira derrota da gestão. Em coletiva de imprensa que ocorreu na tarde desta sexta-feira (4), o governador tucano disse que irá adiar a implementação da reorganização escolar, mas não falou em cancelamento do plano. Alckmin afirmou que pretende travar o diálogo, o que não correu quando o plano foi noticiado pelo secretário e educação, Herman Voorwald, no mês de outubro e pegou pais, professores e estudantes de surpresa.
Em protesto contra os cortes anunciados pelo governo do estado, integrantes do DCE da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) e dezenas de estudantes ocuparam na noite da segunda-feira (30) dois campi da instituição, localizados no bairro do Maracanã e na cidade de São Gonçalo. Sem aulas desde o dia 24 de novembro, por conta da descontinuidade dos serviços terceirizados, os manifestantes exigem respostas concretas sobre os pagamentos dos funcionários e também dos bolsistas e residentes.