A União Europeia e o Mercosul se destacam na análise internacional da cientista política Ana Prestes desta quarta-feira (1º). A nova lei de segurança para Hong Kong, as conclusões da investigação sobre o assassinato do general iraniano Qassim Suleimani, as eleições na Polônia e o referendo constitucional na Rússia são os outros temas abordados.
Medidas indicam isolamento do país em meio ao descontrole de casos da Covid-19. Presidente da França, Emmanuel Macron, também criticou acordo Mercosul-União Europeia.
Torneios esportivos devem recomeçar em junho, mas sem público
A pandemia encarregou-se de revelar o óbvio: só o Estado nacional foi capaz de expressar as aspirações nacionais e os interesses coletivos nos momentos dramáticos da vida dos povos
O movimento atual na França – e também o dos petroleiros no Brasil – reabilita o método da greve como instrumento de luta da classe trabalhadora
Documento da cúpula militar brasileira traz cenário em que França posiciona tropas na Guiana Francesa
Mobilização mostra a força de um movimento sindical que reluta em ceder conquistas acumuladas ao longo de anos de disputas com diferentes governos e com associações patronais
Ferroviários estão paralisados há quase um mês em protesto contra a reforma da Previdência do governo Macron
Uma câmera que acompanhou os bastidores do G7 ao lado do presidente da França, Emmanuel Macron, flagrou o chefe-de-estado tecendo duras críticas contra o presidente Jair Bolsonaro, acompanhado por outros líderes internacionais igualmente inconformados diante das atitudes do brasileiro.
Depois do anuncio feito pelo presidente da França, Emmanuel Macron¸ de uma ajuda dos países do G7 de aproximadamente R$ 91 milhões para combater queimadas na Amazônia, Bolsonaro voltou a hostilizar o líder francês nesta segunda-feira (26).
O Presidente francês, Emmanuel Macron, aceitou a demissão do seu ministro do Interior, Gérard Collomb, depois de tê-la rejeitado semana passada. Collomb é terceiro ministro que se demite do governo de Macron
Governo francês reconheceu pela primeira vez nesta quinta-feira (13) que agentes do exército francês torturaram militantes do movimento independentista durante a Guerra da Argélia, entre 1954 e 1962