Com sua permanência no governo já acertada na gestão Dilma Rousseff, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, revelou, em entrevsita à Agência Estado, que não pretende abandonar a defesa do polêmico ponto eletrônico. Segundo ele, as empresas sonegam cerca de R$20 bilhões por ano em horas extras aos trabalhadores brasileiros. "Quem sonega está com ódio porque terá que deixar de sonegar", disse. E completou: "Cutuquei um monstro sem querer".
As perspectivas dos empresários da indústria brasileira para o início de 2011 são otimistas, de acordo com a Sondagem Conjuntural da Indústria de Transformação de dezembro, realizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O levantamento mostra que o indicador emprego previsto atingiu 126 pontos, o melhor nível desde maio deste ano, quando chegou a 126,2 pontos.
A Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo (Setre) comemora os resultados positivos alcançados em 2010. Entre as principais conquistas está o fato de se ter ultrapassado a meta de três mil jovens capacitados e inseridos no mercado de trabalho.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a comemorar os números da Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na última semana. Para Lula, os dados mostram que o país está em padrão de “pleno emprego”.
De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, o Rio de Janeiro atingiu saldo histórico de geração de empregos para o mês de novembro. Foram 31.965 novos postos de trabalho formais; índice que, pela primeira vez, levou o estado a superar São Paulo, regularmente o maior gerador de empregos da região Sudeste.
Em novembro de 2010, o Ceará gerou 6.850 novos postos de trabalho com carteira assinada, representando uma elevação de 0,70% em relação ao mês de outubro. Nos primeiros 11 meses do ano, o total de novas vagas criadas foi de 73.143 (+7,96%). Este resultado foi o melhor de toda a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (16) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O instituto TNS Infratest Politikforschung recentemente realizou uma pesquisa sobre a juventude e o mercado de trabalho atual, encomendada pela federação nacional dos trabalhadores metalúrgicos da Alemanha – IG Metall.
O emprego crescerá no primeiro trimestre de 2011 nos países da América, onde Brasil, Peru e Panamá apresentam a melhor expectativa, e os Estados Unidos, a pior, segundo uma pesquisa entre diretores de empresas divulgada nesta terça-feira no Panamá.
Pesquisa divulgada pelo Senado mostra que 61% dos brasileiros acham que sua situação econômica vai melhorar nos próximos seis meses, contra apenas 6% que acham que vai piorar. A saúde é a área que mais preocupa, abrangendo 35% dos entrevistados.
Há oito anos, quando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito para seu primeiro mandato, as pesquisas de opinião mostraram que o desemprego e a fome eram as maiores preocupações dos brasileiros. Chegando ao fim do governo mais popular da história recente, um novo levantamento, feito em setembro pelo instituto Datafolha, mostrou que os dois maiores tormentos agora são a saúde e a segurança.
O bilhete único de transporte intermunicipal na região do Grande Rio proporcionou ganhos no orçamento familiar e pode ter contribuído para a expansão do emprego formal nos municípios fluminenses. A conclusão é de um estudo do Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV), feito a pedido do governo do Rio de Janeiro e divulgado no dia 11.
Ao anunciar o volume recorde de vagas de trabalho geradas com carteira assinada de janeiro a setembro deste ano, em entrevista coletiva, nesta terça-feira (19), em Brasília o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, criticou a promessa do candidato tucano à Presidência da República, José Serra de aumentar para R$600 o salário mínimo. “As pessoas prometem aquilo que não podem fazer, deveriam fazer revisão de suas promessas", afirmou.