O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou nesta segunda-feira (13), que desde 2008, quando a agente da CIA Leila Hadad Pérez foi expulsa de seu país, outros novos agentes trabalham de Miami, nos Estados Unidos, para desestabilizar seu governo.
A organização política equatoriana Aliança país – cujo o presidente do país, Rafael Correa, é o principal dirigente – enviou um comunicado aos organismos de integração Unasul (União das Nações Sul-Americanas) e Celac (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos) solicitando uma reunião com caráter de urgência para tratar da desestabilização do sistema democrático brasileiro.
Depois do afastamento da presidenta Dilma Rousseff na manhã desta quinta-feira (12), o governo do Equador emitiu uma nota oficial, por meio do Ministério de Relações Exteriores, onde expressa “profunda preocupação pelos acontecimentos políticos recentes”.
O ministro das Relações Exteriores do Equador, Guillaume Long, afirmou que o processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff é, na verdade, uma tentativa de “debilitar a integração”.
O Dia do Trabalhador, celebrado neste domingo (1º), foi marcado por solidariedade às famílias e homenagem aos 655 mortos no terremoto que afetou o Equador no último dia 16 de abril.
O Governo Federal enviou no sábado (23) uma aeronave C 105, da Força Aérea Brasileira (FAB), portando kits de ajuda humanitária para atender as vítimas dos terremotos que atingiram o Equador nos últimos dias.
O ministro do Interior do Equador, José Serrano, informou que já foram registradas 413 mortes em decorrência do violento terremoto de 7,8 graus na escala Richter, que atingiu o país na noite de sábado (16). Não há uma contagem precisa sobre o número de feridos, sabe-se que já são mais de 2.500.
O governo do Equador recebeu nesta segunda-feira (11) em Quito um reconhecimento da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) pelas transformações realizadas nesse setor durante os últimos nove anos.
A dirigente indígena kichwa do Equador, Nina Pacari, de visita à Guatemala, convocou os povos originários a trabalharem pela unidade na luta a nível continental e promoção dos princípios destas nações.
O presidente do Equador, Rafael Correa, rechaçou a operação policial movida contra Lula na última sexta-feira (4) para leva-lo depor em decorrência da 24ª fase da Lava Jato. Para o chefe de Estado, o que aconteceu foi uma violação de direitos humanos.
O Centro Internacional de Estudos Superiores de Comunicação Para a América Latina (Ciespal), criado pela Unesco no Equador, terá uma nova cátedra de Tecnopolítica e cultura digital chamada Julian Assange, em homenagem ao criador do Wikileaks, anunciou o diretor do centro, Francisco Sierra, nesta quinta-feira (18).
O dia hoje amanheceu agitado no Equador, milhares de equatorianos saem às ruas das principais cidades do país em defesa da Revolução Cidadã, o plano de governo de Rafael Correa, depois de uma série de ataques e tentativas de desestabilização da direita.