A 4ª cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), recém concluída no Equador, consolidou o bloco regional como um espaço de diálogo e acordo político entre os 33 países que o integram.
Por Néstor Marín* na Prensa Latina
A 4ª cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), recém concluída no Equador, consolidou o bloco regional como um espaço de diálogo e acordo político entre os 33 países que o integram.
Por Néstor Marín* na Prensa Latina
Cerca de 64 mil pessoas formam “brigadas” de combate ao vírus Zika no Equador, onde foram registrados 22 casos e são investigados 67 suspeitos, informou nessa segunda-feira (1º) o Ministério da Saúde Pública.
O presidente do Equador, Rafael Correa, abriu os trabalhos da 4ª Cúpula da Celac (Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos), em Quito, nesta quarta-feira (27), ressaltando a importância do fortalecimento da integração para o desenvolvimento da região.
A presidenta Dilma Rousseff defendeu, nesta terça-feira (26), em Quito, no Equador, a integração econômica dos 33 países-membros da Celac como saída para a crise econômica atual. A declaração foi feita durante reunião com o presidente do país, Rafael Correa.
A presidenta Dilma Rousseff embarca nesta-terça (26) para Quito, capital do Equador, onde participa da quarta cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac). Ela terá uma reunião com o presidente equatoriano, Rafael Correa, ainda no início da noite desta terça. Durante o encontro, os dois chefes de Estado devem abordar a integração regional e temas como comércio, investimentos, educação, ciência e tecnologia.
A presidenta Dilma Rousseff se reúne, nesta terça-feira (26), com o presidente do Equador, Rafael Correa. O encontro será em Quito, capital do país, onde está sendo realizada a 4ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), de 24 a 27 deste mês. Durante a reunião bilateral, além da integração regional, devem ser tratados temas como comércio; investimentos; educação, ciência, tecnologia e inovação; e cooperação, entre outros.
O presidente do Equador Rafael Correa expressou, nesta sexta-feira (15), que faz nove anos tornando realidade os sonhos dos que desejam um país melhor.
O ano era 1996 e o Equador começou a transitar por caminhos de instabilidade política, econômica e social. Os governos de Abdalá Bucaram, Jamil Mahuad e Lucio Gutiérrez, que chegaram ao poder com promessas de mudanças, criaram mais incertezas que certezas, sucumbiram antes de cumprir seus mandatos diante do desencanto do povo cada vez mais empobrecido pelas receitas neoliberais que foram aplicadas.
Nesta quinta-feira (7), o Equador colocou em funcionamento seu primeiro sistema de transmissão de alta tensão, localizado na subestação elétrica de El Inga. A nova instalação permitirá ao país exportar energia elétrica renovável para a Colômbia e o Peru.
A Assembleia Nacional do Equador inicia um debate nesta quinta-feira (5) para aprovar o projeto de Lei de Terras e Territórios Ancestrais, cujo objetivo é garantir a redistribuição da terra produtiva, o reconhecimento e a legalização de terras e territórios ancestrais de comunidades, povos e nacionalidades, além disso, assegurar a legitimidade de usufruto nestes locais e a participação social para a resolução de conflitos
Na luta pela subsistência a humanidade busca alternativas cada vez mais engenhosas para encontrar um sustento e ao mesmo tempo dar sentido à vida, uma dinâmica que os equatorianos estão aprendendo e começa a dar frutos.