A imprensa equatoriana destacou em primeiro plano a reeleição da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, nas eleições realizadas ontem frente ao candidato opositor Aécio Neves. "Brasil: Mais 4 anos de transformações" é a manchete que ocupa nesta segunda-feira (27) a capa do jornal público El Telégrafo, cujo texto assegura também que a "reeleição de Dilma Rousseff com mais de 51% é uma vitória sobre a oposição, a imprensa e os mercados financeiros".
Os presidentes da Venezuela, Equador, Argentina e El Salvador saudaram, ainda neste domingo (26), a reeleição de Dilma Rousseff (PT), que venceu o opositor Aécio Neves (PSDB) no segundo turno do pleito presidencial no Brasil. Em um dos embates mais acirrados da história, Dilma recebeu 54.498.135 dos votos, ou seja, 51,64% dos votos válidos.
Depois de mais de uma década de luta para que o Governo do Equador reconhecesse a série de violações cometidas, enfim ministros e ministras equatorianos pediram desculpas oficiais ao povo indígena Kichwa de Sarayaku, da Amazônia Equatorial.
Em reunião realizada nesta quarta-feira (8) em Quito, no Equador, o secretário geral da Unasul, Ernesto Samper, apresentou seu plano de trabalho composto por basicamente três agendas: uma social com ênfase na luta por igualdade social em todo o continente; uma política, me matéria de governabilidade e uma econômica baseada na competitividade.
Para o presidente do Equador, Rafael Correa, os Estados Unidos devem “deixar em paz” os governos latino-americanos e “parar com o intervencionismo”. Em seu discurso, na última segunda-feira (29), durante o Encontro Latino-Americano Progressista, que acontece em Quito, o chefe de Estado denunciou os supostos planos dos Estados Unidos para intervir na região por meio do apoio financeiro a opositores.
Durante o Encontro Latino-Americano Progressista realizado no Equador, nesta segunda e terça-feira (20 e 30), o cientista político argentino, Atilio Borón, afirmou que “o futuro da América Latina é a unidade e o avanço sem pausa até a integração, ou nos converteremos na estrela 51 dos Estados Unidos”. Fez uma alusão à expressão “Estado 51”, que se refere ao próximo território do país do Norte, atualmente com 50 estados.
O Encontro Latino-americano Progressista, que reuniu 35 organizações de esquerda de 20 países no Equador concluiu, nesta terça-feira (30), um plano de ação para se opor ao ressurgimento dos setores de direita no continente.
O presidente do Equador, Rafael Correa, conclamou nesta segunda-feira (29) a esquerda latino-americana a unir-se, construir agendas comuns, defender os governos progressistas e edificar a pátria soberana regional.
O presidente do Equador, Rafael Correa, alertou neste domingo (29), os cidadãos de seu país sobre a existência de forças contrárias à Revolução Cidadã que se mantém em constante conspiração, inclusive dentro do poder público.
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, durante a Assembleia Geral da ONU, na manhã desta quinta-feira (25), exigiu aos países industrializados e principais responsáveis por contaminar o ambiente, um verdadeiro compromisso com o combate às mudanças climáticas.
De um total de 96 pessoas envolvidas na tentativa do golpe de Estado de 30 de setembro de 2010 no Equador, 60 foram declaradas culpadas e 36 tiveram ratificação de inocência, assim informou, nesta quarta-feira (24), o fiscal geral de Estado, Galo Chiriboga.
O presidente do Equador, Rafael Correa, qualificou como “jogo político” a marcha convocada pela oposição integrada por movimentos como a Frente Unitária de Trabalhadores e a União Nacional de Educadores, entre outros grupos opositores. Líderes oposicionistas convocaram uma manifestação em frente ao Palácio do Governo, contra a aprovação no novo código trabalhista nesta quarta-feira (17). Em contrapartida, os movimentos que apoiam o governo fizeram uma manifestação grandiosa.