“No Equador, tudo estava em função do grande capital. Antes, levavam 80 de cada 100 barris de petróleo, agora 80 ficam aqui. O país se hipotecava devido à dívida externa e deixava de dar comida a seu povo. Agora, priorizamos as pessoas e não pagamos dívida ilegítima”, afirmou o presidente do Equador, Rafael Correa, em entrevista ao jornal El Telégrafo.
O Equador prevê centrar sua política externa durante este ano nos processos de integração latino-americana e na diversificação de mercados na Ásia.
No centro histórico de Quito (Equador) existe uma escola feminina autogestionada que soube se adaptar às complexidades das vidas das mulheres. Magola Suárez, aluna de 63 anos, assiste aulas há dois. Durante este tempo, ela aprendeu a ler e escrever, o que para ela significa algo mais. “É escapar da minha casa para ter um pouco de liberdade,” afirma.
Por Orlan Cazorla e Miriam García Torres, do La Marea
O governo do Equador anunciou nesta terça-feira (7) que conseguiu uma histórica redução nos homicídios em 2013 e que aumentou a apreensão de drogas para 57,43 toneladas, o valor mais alto dos últimos quatro anos. A taxa de homicídios no ano passado foi 10,8 casos por cada 100 mil habitantes, a mais baixa nos últimos nove anos e abaixo da média da América Latina, informou o Ministério do Interior em comunicado.
O presidente do Equador, Rafael Correa, enviou uma solicitação à Assembleia Nacional, nesta sexta-feira (3), para pedir permissão para ausentar-se do cargo nas próximas terça (7) e quarta (8), para participar dos comícios eleitorais. Correa é presidente nacional do seu partido, Pátria Altiva e Soberana (Pais), que concorrerá nas eleições locais, em fevereiro.
A revelação do jornal The Washington Post sobre a suposta participação da CIA no ataque de Angostura em 2008 no Equador tem implícito o objetivo de danificar o processo de paz na Colômbia, ratificou nesta quinta-feira (2) o presidente equatoriano, Rafael Correa.
Nesta sexta-feira (3), o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do Equador seleciona 532 cidadãos para integrar as juntas intermediárias de escrutínio nas eleições secionais do próximo dia 23 de fevereiro.
Rafael Correa é um dos presidentes latino-americanos que os círculos governamentais norte-americanos consideram incontroláveis e, portanto, especialmente perigosos.
Por Nil Nikandrov, no Strategic Culture
A organização britânica Amigos do Equador difundiu uma carta aberta em apoio aos moradores da Amazônia do país sul-americano, que, durante duas décadas, levam adiante uma batalha legal contra a companhia petroleira Chevron, a qual acusam de ser a responsável por graves danos ambientais.
Diante da negativa da Chevron de se responsabilizar pela contaminação causada na Amazônia e seus ataques contra a justiça local, o Equador empreendeu, em 2013, uma campanha de denúncia que ganhou o apoio de dezenas de países.
Por Néstor Marín*, na Prensa Latina
O chanceler do Equador, Ricardo Patiño, assegurou na última terça-feira (24) que o governo continuará protegendo o fundador do Wikileaks, Julian Assange, asilado na embaixada do país em Londres desde junho de 2012.
O governo do Equador estava preocupado com algumas atividades realizadas no país pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid, na sigla em inglês), como revelou o ministro das Relações Exteriores, Ricardo Patiño. Segundo funcionários do governo equatoriano, a Usaid trabalhava com um grupo selecionado de ONGs em programas de fortalecimento da sociedade civil, cujos detalhes eram pouco transparentes.