O presidente do Equador, Rafael Correa, afirmou que setores da oposição no seu país "sabem que vão perder nas urnas e por isso tratarão de deslegitimar o resultado eleitoral" na disputa de fevereiro de 2013.
A Assembléia Nacional do Equador aprovou na noite desta terça-feira (20) uma lei, enviada em caráter de urgência pelo presidente Rafael Correa, que aumenta a contribuição dos bancos. Foram 79 votos a favor, cinco contra e 11 abstenções. Com o resultado, o imposto de renda dos bancos vai subir de 13 para 23%, o mesmo percentual aplicado a outros setores da economia.
Há 90 anos do massacre de trabalhadores que protestavam por melhores condições de trabalho Partido Comunista do Equador (PCE) patrocina um encontro com representantes de partidos similares e movimentos progressistas de 13 países latino-americanos e caribenhos.
O presidente do Equador, Rafael Correa, de 49 anos, anunciou oficialmente que concorrerá, pela segunda vez, à reeleição. Acompanhado por colaboradores e simpatizantes, Correa percorreu de bicicleta o trajeto de 6 quilômetros (km) do palácio presidencial até o edifício do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), órgão responsável por supervisionar as eleições.
Com um programa de governo baseado em 10 eixos, a chapa eleitoral do atual presidente Rafael Correa e de seu ex-ministro coordenador de Setores Estratégicos, Jorge Glas, aspira obter o apoio maciço do povo equatoriano, principal beneficiário do plano.
Cerca de 17 mil representantes de mais de 800 mil filiados ao governante Movimento Aliança País ratificarão neste sábado (10) a proposta de reeleição do presidente equatoriano, Rafael Correa, e aprovarão seus candidatos a vice-presidente, a deputados e ao Parlamento Andino nas eleições de fevereiro.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, reiterou que, a partir de janeiro de 2013, começa a funcionar um aumento de 3% da taxa sobre os lucros de bancos privados. O fundo destina-se a 2 milhões de pobres que receberão um aumento de 35 a 50 dólares mensais.
O presidente equatoriano, Rafael Correa, qualificou de verdadeiras as denúncias sobre a ingerência da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos para desestabilizar o governo e tentar impedir sua reeleição.
“As relações entre Equador e Cuba passam por um de seus melhores momentos, com uma grande empatia ideológica e uma visão comum em temas fundamentais tanto no político como o comercial”, assegurou o vice-ministro equatoriano de Comércio Exterior e Integração Econômica, Francisco Rivadeneira.
O birô político do partido equatoriano Movimento Aliança PAIS proporá à Convenção Nacional do próximo dia 10 de novembro a candidatura à reeleição do presidente Rafael Correa, afirmou Galo Mora, secretário executivo desta organização política.
No Equador, integrantes do movimento negro, comerciantes e camponeses, entre outros setores, apresentarão um mandato popular para o presidente da república no 4º Encontro de Movimentos Sociais, previsto para a próxima quarta-feira (31) em Guayaquil.
Guillermo Lasso, candidato a presidente do Equador, está aplicando uma estratégia similar à de Henrique Capriles para enfrentar o desafio de derrotar Rafael Correa. Banqueiro e membro do Opus Dei, ele mantém um discurso social onde a crítica ao “correismo” se alterna com propostas para manter parte do legado do regime.