O Estado de S. Paulo (Estadão) publicou, dia 3 de outubro, no Especial Educação do Estado da Arte, artigo de Guilherme Stein, doutor em Economia pela FGV-SP e assessor da presidência da Fundação de Economia e Estatística (FEE-RS), em que tenta argumentar que os sindicatos de professores atrapalham a educação, ou que trata dos "problemas advindos da sindicalização no meio educacional", como apresenta o jornal.
Por Carlos Pompe*
Reescrever a história dominante de que a corrupção é o que marca a sociedade brasileira é o tema do novo livro do sociólogo Jessé Souza. Para o autor do recém-lançado A Elite do Atraso – da Escravidão à Lava Jato, obra que faz o contraponto à ideia dominante sobre o país, é a escravidão o que de fato marca a sociedade brasileira. Em artigo publicado na última sexta-feira (22) na Folha de S. Paulo, o autor volta ao tema.
O professor da Universidade Federal da Bahia (UFBA) João José Reis é um dos mais importantes historiadores do Brasil, considerado uma referência mundial para o estudo da história e da escravidão no século XIX. Numa entrevista para a TV UFBA, o professor e autor do livro “Rebelião Escrava no Brasil” fala sobre a abolição, o racismo e as heranças da escravidão no Brasil, além de contextualizar a situação na Bahia diante desse cenário.
Por Alessandra Monterastelli *
Sábado (19/8), às 10h30, a Jornada do Patrimônio 2017 promove um debate que recupera a história da praça Luiza Mahin, na Vila Brasilândia, em São Paulo. O palestrante será André Cintra.
Estudo de Siddharth Kara, da Universidade de Harvard, indica que a escravidão humana com fins sexuais representa 50% de todo o lucro gerado pela escravidão moderna, que chega a US$ 150 bilhões ao ano
Porto de entrada dos escravos africanos no Brasil é reconhecido como Patrimônio da Humanidade pela Unesco; "É o mais importante e significativo sítio de memória da diáspora africana na América"
Por Roberta Jansen
Em biografia de Lilia Schwarcz, escritor discute o racismo no Brasil recém saído da escravidão.
Por André de Oliveira, do El Pais
Passaram-se 129 anos da Lei Áurea. É registro pungente de como tem pouco tempo que entre nós imperava o horror da escravidão. Mostra como o trabalho livre viceja há pouco nestas terras tropicais e como já em sua infância reconfigurou a inserção do Brasil no mercado global, após mais de 3,5 séculos de escravismo.
Por Olívia Santana
A libertação dos escravos não ocorreu por decisão voluntária dos fazendeiros paulistas, e muito menos foi uma dádiva da família imperial. Ela foi fruto de uma grande luta popular, que envolveu diretamente os próprios escravos. O autor discorda da tese que a Abolição teria sido uma "coisa de branco" e não teria sido "a casta dos escravos que destruiu o trabalho escravizado”.
*Por Augusto Buonicore
Condenação em primeira instância prevê pagamento de R$ 6 milhões. Juíza acatou a maior parte dos argumentos dos procuradores e descartou a versão da defesa.
A verdadeira versão mostra que o processo de destilação do famoso uísque foi desenvolvido pelo escravo Nearis Green e não pelo pastor Dan Call. O objetivo da alteração de nomes era omitir a participação de um afro-americano na criação do produto.
Por Dennys Marcel
Entre as décadas de 1770 e 1820, grande parte das colônias escravistas das Américas conquistaram sua independência em lutas violentas e às vezes revolucionárias contra as potências colonialistas.
Por Hendrik Kraay*