O governo estadunidense “advertiu” rebeldes líbios contra a tentativa de exportar petróleo sem o consentimento do governo central. Washington afirmou que os compradores do “petróleo ilegal” poderiam ser criminalizados e sofrer sanções. As autoridades da Líbia – eleitas em 2012 após a intervenção militar criminosa e a derrubada do governo anterior, em 2011, pela aliança ocidental belicosa, a Otan – afirmaram que vão impedir as exportações e que navios de guerra foram movimentados para este fim.
O primeiro ministro interino da Ucrânia, Arseny Yatsenyuk, confirmou neste domingo (9) em uma reunião do gabinete imposto depois do golpe que derrubou o presidente eleito, Víktor Yanukóvich, que viajará aos Estados Unidos em busca de respaldo.
Na semana que se inicia, 300 soldados norte-americanos e 12 caças F-16 da Marinha dos EUA serão transferidos "para um treinamento" para a base aérea na localidade de Lask, na Polônia, segundo adiantou neste sábado (7) o ministro da Defesa polonês, Tomasz Siemoniak, em entrevista coletiva.
O presidente do Conselho Superior da Crimeia, Vladimir Konstantinov, anunciou neste sábado (08) que Moscou ofereceu garantias sociais e orçamentárias, caso o referendo convocado para o dia 16 de março respalde a reunificação com a Rússia.
O relatório de fevereiro sobre o emprego nos Estados Unidos, divulgado nesta sexta-feira (7), pelo Departamento do Trabalho, mostrou que o número de novas contratações ficou abaixo da média de 189 mil dos últimos 12 meses e das expectativas dos especialistas na formulação de políticas. O país vem patinando na recuperação econômica para sair da recessão e da crise internacional, enquanto o empobrecimento alcançou patamares graves.
Os presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, Vladmir Putin e Barack Obama, conversaram novamente por telefone sobre suas visões opostas acerca da situação na Ucrânia, nesta quinta-feira (6). As autoridades russas têm reagido contra a “hipocrisia” e o “cinismo” do governo estadunidense, com seus apelos para que a Rússia não interfira na questão. Entretanto, Putin disse esperar que as relações entre os dois países não deteriore.
Os Estados Unidos enviaram nesta quinta-feira (6) um destróier lança-mísseis, o "USS Truxtun", para o Mar Negro a poucos quilômetros da Península da Crimeia, no sul da Ucrânia, anunciou a Marinha norte-americana.
Cinco soldados afegãos foram mortos por um ataque aéreo das forças lideradas pela Organização para o Tratado do Atlântico Norte (Otan), na província de Logar, no leste do Afeganistão, informou nesta quinta-feira (6) uma fonte do governo.
Nesta quarta-feira (5), a Autoridade Palestina (AP) reagiu às declarações do presidente dos EUA, Barack Obama, por ocasião da visita do premiê israelense Benjamin Netanyahu. Obama disse que pressionará o presidente da AP, Mahmoud Abbas, para “tomar decisões difíceis”. Enquanto o chamado “processo de paz” completa 20 anos, a total falta de avanço diplomático define o panorama da ocupação israelense e da negligência dos EUA.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
O Parlamento da Crimeia, região autônoma no sul da Ucrânia, com maioria russa, votou pela secessão nesta quinta-feira (6), com o objetivo de integrar a Rússia. De acordo com a mídia internacional, os parlamentares afirmaram que, caso o país vizinho aceite a medida, os cidadãos da Crimeia poderão decidir sobre o futuro da península através de um referendo, a ser realizado no dia 16 de março.
Novamente na contramão da diplomacia – ainda que se tenha um pé atrás bem firme com relação às intenções dos Estados Unidos –, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu voltou a criticar a falta de ação mais dura contra o Irã. Nesta terça-feira (4), na conferência anual do Comitê Americano de Relações Públicas de Israel (Aipac, na sigla em inglês), Netanyahu, cujo país detém um arsenal nuclear não verificado, defendeu a eliminação do programa nuclear iraniano.
Novamente na contramão da diplomacia – ainda que se tenha um pé atrás bem firme com relação às intenções dos Estados Unidos –, o primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu voltou a criticar a falta de ação mais dura contra o Irã. Nesta terça-feira (4), na conferência anual do Comitê Americano de Relações Públicas de Israel (Aipac, na sigla em inglês), Netanyahu, cujo país detém um arsenal nuclear não verificado, defendeu a eliminação do programa nuclear iraniano.