De acordo com informações publicadas na imprensa, nesta terça-feira (9), além do Brasil, os Estados Unidos têm programas de espionagem e rastreamento funcionando em vários outros países da América Latina. Documentos sigilosos da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) mostram que situações similares ocorrem no México, Venezuela, Argentina, Colômbia e Equador, entre outros.
“A posição do Brasil nessa questão é muito clara e muito firme: não concordamos com interferências dessa ordem no Brasil e em qualquer outro país”, declarou a presidenta Dilma Rousseff, no início da noite desta segunda-feira (8), à imprensa, ao se pronunciar denúncia de monitoramento de informações de cidadãos brasileiros pelo governo norte-americano.
Os trabalhadores das cidade bolivianos de La Paz e El Alto protagonizaram nesta segunda-feira (8) uma manifestação na embaixada dos Estados Unidos na capital boliviana e pediram o fechamento da missão diplomática.
Os Estados Unidos e a União Europeia iniciam nesta segunda-feira (8), em Washington, a primeira rodada de conversações com o objetivo de constituir um Acordo Transatlântico de Investimentos e Comércio, em meio a um contexto político tenso entre as partes, devido à denúncia sobre o programa de espionagem estadunidense. Segundo estimativas, o projeto do acordo já está sendo preparado há dois anos e envolverá 50% do PIB mundial e 30% do comércio global, caracterizado como o maior do tipo no mundo.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal abra um inquérito para investigar a denúncia de que cidadãos do Brasil teriam sido alvo de espionagem por parte do governo norte-americano. O ministro se reuniu no início da tarde desta segunda-feira (8) com o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende.
O presidente cubano Raúl Castro instou os parlamentares de Cuba a enfrentar os desafios com decisão e seguros na vitória ao encerrar, neste domingo (7), o primeiro período ordinário de sessões da 8ª Legislatura do Parlamento. “Faltam poucos dias para comemorarmos o 60º aniversário do assalto aos quartéis Moncada e Carlos Manuel de Céspedes. Enfrentemos os novos desafios com a mesma decisão e fé inabalável na vitória que sempre nos inculcou o chefe da Revolução Cubana, Fidel Castro”, expressou.
Tanques incandescentes e autodirigíveis percorriam as cidades dos EUA, e por onde passavam tudo era derretido, tal era a temperatura dos tanques que eram alimentados por luminosas bolas que vinham do espaço sideral. Tudo acontecia tão rapidamente, na velocidade da luz, que não havia tempo para pânico. Este não é um acontecimento apocalíptico nem mirabolante. Foi simplesmente um sonho da noite passada.
Por Paulo Reims
Desde a Crise dos Mísseis de Cuba até o frenesi dos combustíveis fósseis, os EUA têm a intenção de ganhar a corrida para o desastre. Essa é a opinião do filósofo, linguista e ativista estadunidense Noam Chomsky.
A maioria dos estadunidenses opina atualmente que os subscritores da Declaração de Independência dos Estados Unidos se sentiriam envergonhados pelo rumo que o país tomou, segundo uma pesquisa de opinião divulgada nesta quinta-feira (4), da agência Gallup, por ocasião da comemoração do Quatro de Julho, Dia da Independência estadunidense.
O Afeganistão informou, nesta quarta-feira (3), a morte de cerca de 20 pessoas, resultado de um ataque aéreo liderado pelos Estados Unidos, na província de Jost, no sudeste. O exército afegão detalhou que o lugar exato do ocorrido foi a cidade de Jel, onde também nove pessoas ficaram feridas.
O primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, pediu a participação do Irã e da Arábia Saudita na Conferência Internacional Genebra 2, sobre a situação na Síria. O premiê deu declarações nesta terça-feira (2), na Rússia, onde participou da segunda cimeira do Fórum de Países Exportadores de Gás (FPEG). Al-Maliki também lamentou que a conferência ainda não tenha sido realizada devido às divergências sobre a composição e os participantes da reunião.
O presidente estadunidense Barack Obama concluiu nesta terça-feira (2) a sua estância de dois dias na Tanzânia, país que visitou depois do Senegal e da África do Sul, como parte do seu giro pela África, centrado em temas econômicos e comerciais. Durante as visitas, iniciadas em 26 de junho, Obama prometeu contribuições para melhorar o acesso à energia elétrica e investiu em um reforço da presença econômica e comercial dos Estados Unidos no continente.