Naquela que já é considerada a mais participativa e uma das mais polarizadas eleições presidenciais nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump, expressão maior da extrema direita mundial, pelas projeções da mídia foi derrotado.
O governo Bolsonaro vai na contramão da premissa dos investimentos, inclusive com o anunciado fim do auxílio emergencial a partir do próximo ano.
A China e os Estados Unidos travam uma guerra por hegemonia, com o governo norte-americano buscando barrar o avanço econômico e geopolítico da China.
Os prognósticos sombrios do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial para a chamada economia “ocidental”, enquanto a China apresenta números positivos, são elementos essenciais para a compreensão de uma época histórica. A crise global que se estende desde o seu epicentro de 2007-2208 se agravou muito com a pandemia do coronavírus, mas a sua base tem raízes mais profundas.
Em novo movimento para afastar a gigante tecnológica Huawei do fornecimento de componentes, Estados Unidos oferecem crédito às operadoras brasileiras.
Sun Baocheng afirmou ainda que banir a Huawei do leilão da 5G enviaria uma mensagem ruim aos investidores estrangeiros.
Em conversa com o então presidente dos Estados Unidos Richard Nixon no fim de 1971, o ditador-presidente brasileiro disse que Salvador Allende seria deposto pelos mesmos motivos que João Goulart foi deposto no Brasil.
Segundo organizadores da Marcha das Mulheres, mais de 100.000 pessoas participaram de centenas de protestos espalhados pelo país contra a reeleição do presidente americano e sua indicação conservadora à Suprema Corte.
A combinação dos efeitos da crise econômica global, desde o seu pico mais agudo de 2007-2008, com os da pandemia de Covid-19, constitui uma das discussões mais inflamadas que o mundo terá de travar no futuro próximo. Os próprios organismos do clube dos países ricos estão se posicionando a respeito, reconhecendo o potencial destrutivo desses efeitos.
Os políticos estadunidenses que não param de denegrir a imagem chinesa e gesticular para dar ordens à China, bem como tentar todo o possível para isolar e suprimir a China, são na verdade demasiado narcisistas.
A crise ambiental ameaça a todos, mas o presidente Trump não está nem aí. Esta eleição oferece uma escolha existencial.
Os Estados Unidos e Israel votaram isolados contra 169 países membros da ONU, que aprovaram uma resolução sobre o combate à Covid-19 e nela incluíram uma emenda proposta por Cuba, contra o bloqueio que agrava os efeitos da pandemia e a favor de um acesso equitativo de todos os países à vacina que venha a ser produzida.