O presidente boliviano repeliu as insinuações recentes de Jair Bolsonaro de uma aproximação entre os dois. Ele não quer proximidade com o presidente repudiado mundialmente. Diz que se relaciona com todos os presidentes eleitos do mundo, mas que os caminhos de ambos são radicalmente diferentes: "Há uma diferença ideológica importante entre nós".
Na primeira pesquisa após o início oficial do período eleitoral na Bolívia, o atual presidente Evo Morales desponta na liderança. Evo, do Movimiento al Socialismo (MAS), tem 35% das intenções de voto para o primeiro turno, marcado para 20 de outubro. O ex-presidente Carlos Mesa (2003-2005), da coalizão Comunidad Ciudadana, aparece em segundo com 27%, seguido pelo senador Óscar Ortiz, com 11%.
Um anúncio de alegria irrompeu mais de um milhão militantes do MAS, movimentos sociais, indígenas e camponeses e proletários, bem como profissionais, professores e mineiros que se reuniram nos cinco quilômetros, onde 20 telas gigantes e dezenas de alto-falantes foram instalados.
O ministro do Trabalho, Emprego e Assistência Social da Bolívia, Héctor Hinojosa Rodríguez, destaca os importantes avanços obtidos nos 13 anos do governo Evo Morales para os trabalhadores e a sociedade. Conquistas econômicas, políticas e sociais que, sustentadas na nacionalização dos setores estratégicos e na industrialização, fortalecem a independência e a soberania da nação andina, que se afirma cada vez mais como ponto de referência para os nossos países e povos.
Por Leonardo Severo, de La Paz
O presidente dos Conselhos de Estado e de Ministros de Cuba, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, recebeu, na noite desta quinta-feira (31), o presidente boliviano, Evo Morales. Segundo o diário cubano Granma, Evo fez uma “visita de trânsito” pela capital Havana, em meio a uma viagem para os Estados Unidos, onde participará, em NovaYork, da Comemoração do Ano Internacional das Línguas Indígenas, convocado pelas Nações Unidas.
Com o amplo apoio de centenas de milhares de militantes do Movimento ao Socialismo (MAS), o presidente da Bolívia, Evo Morales, foi o grande vencedor das eleições primárias realizadas entre os partidos políticos neste domingo (27) para definir suas chapas à disputa de outubro.
Por Leonardo Severo, de La Paz para a Hora do Povo
O presidente da Bolívia, Evo Morales, afirmou nesta terça-feira (23) que a esquerda latino-americana passa por um “estancamento”, mas vai voltar a ter protagonismo político em favor dos povos da América Latina. O chefe de Estado fez o pronunciamento otimista durante a abertura do 15º Congresso Latino-americano de Medicina Social e Saúde Coletiva, em seu país.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, denunciou nesta terça-feira (25) que os líderes políticos latino-americanos responsáveis pelos projetos de garantiram soberania e dignidade ao povo hoje são alvo de perseguições judiciais. Ele citou os casos da Argentina, onde Cristina Kirchner está sendo investigada, do Equador, que Rafael Correa agora é alvo da justiça e do Brasil, o mais extremo dos casos porque o ex-presidente Lula está preso há cinco meses sem provas consistentes.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, saiu em defesa do governo da Nicarágua nesta quarta-feira (25) e esta onda de desestabilização que assola o país desde abril trata-se de uma tentativa dos Estados Unidos de tentar um novo golpe de Estado no continente, desta vez contra Daniel Ortega.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, disparou contra Donald Trump no Twitter e denunciou as políticas hostis do chefe de Estado norte-americano e o acusou de racista e xenófobo.
O presidente boliviano Evo Morales repudiou a decisão '“indignante da justiça do Brasil'” de negar o habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sobre quem pesa uma condenação por suposta corrupção passiva; já o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, expressou sua solidariedade com Lula, depois da negação do recurso de habeas corpus por parte do Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, lembrou o aniversário da Guerra das Malvinas – marcado no dia 2 abril – e disse que a Argentina vai conseguir recuperar as ilhas do Sul das mãos de Grã-Bretanha, da mesma forma que seu país vai conquistar uma saída para o mar na disputa com o Chile.