Após “austeridade”, mais de 30% dos jovens emigraram, o PIB caiu 23%, serviços públicos estão destruídos. Diretora-gerente do FMI elogia: “vocês ensinaram caminho”
Por Andy Robinson
Apesar da miserável equiparação entre comunismo e nazismo que a direita reacionária vem procurando difundir, a verdade é que são os comunistas quem é perseguido na Europa de hoje, enquanto os veteranos nazis e fascistas e os seus seguidores recebem o apoio dos governos bálticos e, noutros países, conseguem que as suas atividades sejam toleradas.
Por Higinio Polo, no Rebelión
Os veteranos das divisões Waffen SS nazistas voltaram a celebrar nesta sexta-feira (16) o que chamam de "Dia do Legionário" na Letônia. Na véspera, 15 de março, o Tribunal Municipal de Valmier havia levantado a proibição do Parlamento de Riga de efetuar uma marcha de partidários dos fascistas.
O rapto de noivas, um hábito cultural que foi sanado durante os anos em que o Quirguistão fazia parte da União Soviética, voltou a ser praticado após a instalação do capitalismo no país, há 20 anos.
Hoje é uma data histórica para a humanidade. Além de ser aniversário da Revolução Socialista na Rússia, que representou um salto gigantesco no caminho do progresso social, é a data em que, em 1941, no 24º aniversário da Revolução de 1917, o líder revolucionário Josef Stalin pronunciou o histórico discurso ao Exército Vermelho e aos guerrilheiros comunistas em Moscou.
Por Osvaldo Bertolino, em seu blog
Em reunião realizada esta semana em Moscou, diversos Partidos Comunistas de países que pertenceram à União Soviética emitiram um comunicado sobre as últimas medidas anticomunistas tomadas em países que pertenceram à extinta federação socialista euroasiática.
O primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, propôs nesta terça-feira a criação de uma "União Euroasiática", compostas por algumas das nações que faziam parte da ex-União Soviética. A ideia foi publicada em artigo na edição desta terça-feira do jornal Izvestia (Notícias, orgão do governo russo).
No dia da inauguração dos Jogos Olímpicos de Pequim, em agosto de 2008, a Geórgia, ex-república soviética situada no Cáucaso, desferiu um violento ataque militar contra Tskhinvali, a capital da Ossétia do Sul, uma região autônoma no norte da Geórgia mas que tinha fortes laços com a vizinha Ossétia do Norte e a Rússia.
Diversos países que formavam a ex-União Soviética lembraram nesta quarta-feira o 70º aniversário da invasão do país pela Alemanha fascista. O que era para ser uma guerra relâmpago para abater a jovem república socialista foi a fase mais sangrenta da Segunda Guerra Mundial, que na então União Soviética ficou conhecida por Grande Guerra Patriótica e serviu para derrotar a Alemanha hitlerista.
Cerca de 200 moradores da cidade de Zemo, na Geórgia, protestaram nesta quinta-feira (16) contra a retirada de uma estátua do ex-líder soviético Joseph Stalin, nascido neste país do Cáucaso.
A dura repressão policial a manifestantes na Geórgia terminou novamente em tragédia. Um policial e um ativista da oposição foram mortos. Outras 37 pessoas ficaram feridas, segundo as autoridades georgianas. Também há dezenas de opositores georgianos aprisionados pelas forças de repressão, que atacaram oposicionistas reunidos diante da sede do Parlamento na capital do país, Tblisi.
Uma grande manifestação organizada pelo Partido Comunista da Federação Russa (PCFR) em Moscou teve como mote a constatação de que a modernização do país só possível pela via socialista. “Não posso dizer ao certo, mas estão aqui dezenas de milhares de pessoas. Na manifestação participa um grande número de jovens, cujo número aumenta anualmente”, declarou Ivan Melnikov, um dos dirigentes comunistas.
