Para Raul Monte Domecq, desafio do novo governo a ser eleito em abril de 2023 é implementar uma agenda que promova o desenvolvimento nacional sustentável
os números mostram que os recursos do programa estão sendo utilizados para financiar a produção de commodities do agronegócio exportador, em detrimento do abastecimento do mercado interno com itens alimentícios básicos
Os diplomatas disseram que as declarações são inaceitáveis e falam em “consequências negativas” para os brasileiros em casos recorrentes
A economista do Dieese, Patrícia Costa, avalia a inflação dos alimentos básicos e a falta de políticas de segurança alimentar do governo. Com fim da política de valorização do salário, flexibilização da contratação e redução do auxílio emergencial, o governo sinaliza para o arrocho na capacidade de consumo das famílias.
As exportações do Ceará somaram, de janeiro a novembro de 2017, um valor recorde para o período: US$ 1,87 bilhão, o que representa crescimento da ordem de 64,9% em relação aos 11 meses de 2016, quando o total foi de US$ 1,13 bilhão. Com esse desempenho aumentou para 0,93% a participação das exportações cearenses no volume nacional, superando, portanto, a registrada em 2016: 0,67% – o que levou o Ceará ao 14º lugar dentre os estados brasileiros no período.
A venda no exterior de carros produzidos no Brasil cresceu 24,8% no ano passado, na comparação com 2014, conforme balanço divulgado, nesta quinta-feira (7), pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
A queda das importações em ritmo maior que as exportações fez a balança comercial – diferença entre exportações e importações – registrar superavit de US$ 1,197 bilhão em novembro. O resultado reverteu o deficit de US$ 2,351 bilhões registrado em novembro de 2014, mas ainda é mais baixo que o superavit de US$ 1,739 bilhão obtido no mesmo mês de 2013.
O setor mineral brasileiro registrou superávit comercial de US$ 7,5 bilhões no primeiro semestre de 2015. Balanço gerou exportações de US$ 20 bilhões e importações de US$ 12,5 bilhões no período. Os dados foram consolidados pela Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) do Ministério de Minas e Energia, e abrangem a mineração e a indústria da transformação mineral.
O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, disse nesta terça-feira (16) que o governo está analisando um plano nacional de exportação, que deve ser lançado até o fim deste mês. Ao falar para as comissões de Assuntos Econômicos e Ciência e Tecnologia do Senado, ele destacou que, nesse período de crise e de ajustes, é importante o país voltar-se para o comércio exterior.
Em 2014, o Brasil vendeu 25 mil toneladas de mel para o exterior, totalizando mais de US$ 98,5 milhões. Esse resultado representa um crescimento de 82,13% sobre o valor exportado na comparação com o ano de 2013 e expansão de 56,46% em termos de volume. O apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos da (Apex-Brasil) aos produtores do setor contribui para o crescimento das empresas brasileiras.
O país começou o ano importando mais do que exportando. Segundo números divulgados há pouco pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a balança comercial – diferença entre exportações e importações – teve déficit de US$ 3,174 bilhões em janeiro.
Dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) apontam que o Brasil elevou as exportações de carne bovina em 2014 em 3,3% ante 2013, para 1,56 milhão de toneladas, tendo registrado um de seus melhores anos da história para o setor. Para 2015, a expectativa é que o Brasil alcance a marca de 8 bilhões de dólares e 1,7 milhão de toneladas.