As Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) afirmaram nesta sexta-feira (19) ter um militar norte-americano em seu poder, o qual estaria sequestrado desde o último dia 20 de junho, e ofereceram sua libertação ao governo colombiano como um "gesto" relacionado às conversas de paz realizadas em Cuba.
As delegações das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) e o governo de Juan Manuel Santos decidiram iniciar um novo ciclo do diálogos – que mantêm em Havana – no dia 28 de julho.
"A Colômbia está perto do fim do conflito armado que surgiu há quase meio século", assegurou nesta segunda-feira (15) o líder da delegação de paz das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP), Iván Márquez, que, no entanto, evitou falar de prazos.
O líder da delegação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) nos diálogos de paz, Iván Márquez, criticou as recentes declarações do procurador-geral, Eduardo Montealegre, sobre presuntos delitos de lesa humanidade que impediriam a guerrilha de participar na política no país.
Em mais uma edição do programa Ponto de Vista, José Reinaldo Carvalho, editor do Portal Vermelho, refletiu sobre a devolução da personalidade jurídica à União Patriótica e destacou que essa ação se converte em "um passo adiante para a obtenção da paz e da normalidade democrática na Colômbia".
O chefe da equipe de paz das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc – EP), Ivan Marquez, definiu como um “ato de justiça”, embora tardio, a devolução da personalidade jurídica ao movimento político União Patriótica (UP).
A presidenta do partido colombiano Polo Democrático Alternativo, Clara López, saudou a restituição da legalidade da União Patriótica (UP), “eliminando o sangue e fogo pela violência e intolerância política deste país”, destacou.
A ex-senadora colombiana,Piedad Córdoba, defensora dos direitos humanos, afirmou nesta quinta-feira (11) que os organismos de segurança do Estado sempre a perseguiram.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) defenderam nesta segunda-feira (8) uma reforma ao sistema político e de representação, a administração da justiça e o poder eleitoral.
A delegação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) que participa na mesa de diálogos de paz com o governo reafirmou nesta sexta-feira (5) sua solidariedade e apoio aos protestos camponeses na região de Catatumbo.
Cerca de 25 organizações sociais, escritores, artistas, políticos e religiosos colombianos pediam para o governo de Juan Manuel Santos e o Exército de Libertação Nacional (ELN) avançarem no inicio de um diálogo de paz.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia- Exército do Povo (Farc-EP), que mantêm diálogo com o governo de Juan Manuel Santos apresentaram nesta quarta-feira (4) onze propostas mínimas para a restruturação democrática do Estado e reforma política.