Na Colômbia, a cidade de Cúcuta, será sede nesta quinta-feira (20) do segundo ciclo das mesas regionais de paz, um espaço para escutar as vítimas do conflito armado colombiano.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc -EP) apresentaram nesta quarta-feira (19) em Havana 10 propostas mínimas para serem discutidas no segundo ponto da agenda -participação política- na mesa de diálogo com o governo de Juan Manuel Santos.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) manifestaram nesta terça-feira (18) que consideram necessário que o segundo ponto do debate nos diálogos com o governo de Juan Manuel Santos não se limite exclusivamente à participação da guerrilha na política mas para a “construção” da democracia e reivindicam uma Assembleia Constituinte como tratado de paz no país.
O ex-ministro colombiano Alvaro Leyva apoiou a proposta de uma Assembleia Nacional Constituinte que permita referendar possíveis acordos entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) e redefinir o país.
Mais de 100 parlamentares da América Latina, Europa e Canadá assinaram um documento de respaldo ao processo de paz na Colômbia, no qual expressam seu desejo de somar ao diálogo a guerrilha do Exército de Libertação Nacional (ELN).
As delegações do governo e das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) que participam na mesa de diálogos de paz em Havana receberam as propostas apresentadas por 500 organizações sociais que se reuniram no Fórum de Participação Política, organizado em Bogotá no fim de abril.
O guerrilheiro das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP), Pablo Catatumbo, afirmou que “a paz é uma tarefa titânica e não pode ser abordada com pensamentos simplistas”.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia-Exército do Povo (Farc-EP) afirmaram nesta quarta-feira (12) que ninguém pode limitar a condição soberana do povo, ao aludir ao “autoritário e rotundo não” do governo ante a possibilidade de uma Assembleia Constituinte.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) e o governo de Juan Manuel Santos informam, nesta terça-feira (11), que trabalharão separadamente nesta semana para agilizar o processo na mesa de diálogo de paz.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) pediram, nesta terça-feira (11), para adiar por um ano o calendário eleitoral no país, para que a campanha não interfira no processo de paz e propuseram a convocatória de uma Assembleia Constituinte.
Nesta quarta-feira (5), o movimento político e social Marcha Patriótica convocou organizações sociais, partidos políticos e setores progressistas para defenderem os diálogos de paz entre o governo colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) “para evitar crises e surpresas”.
O ex-vice-presidente colombiano, Humberto De la Calle, líder da delegação do governo nos diálogos de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) ratificou nesta terça-feira (4) que o processo continuará mantendo seu caráter confidencial.