O presidente colombiano, Juan Manuel Santos, afirmou nesta sexta-feira (7) que o momento é "ideal", para que tenha um bom rumo o processo de paz, iniciado com as Forças Armadas Revolucionárias (FARC). Segundo ele, o processo de negociação poderá ser concluído nos próximos seis ou oito meses.
O líder máximo das Farc, Rodrigo Londoño Echeverri , conhecido como Timochenko fez um chamado para que os colombianos lutem pelo êxito do processo de paz no país.
O Brasil está à disposição do governo colombiano para cooperar com as negociações de paz com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), afirmou nesta quarta-feira (5) o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Em audiência pública na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional, o chanceler classificou as negociações como uma “oportunidade histórica” e que deve ser celebrada nas Américas.
Em uma declaração do Ministério das Relações Exteriores, o governo cubano assinalou que a Revolução cubana tem um compromisso histórico com a paz na nação sul-americana e com os esforços voltados para pôr fim ao conflito político, social e militar na Colômbia.
A presidenta Dilma Rousseff manifestou nesta terça-feira (4) apoio ao início do processo de paz entre o governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Governo e guerrilheiros vão elaborar um plano de paz que ponha fim a quase meio século de combates e violência na região.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) confirmaram nesta terça-feira (4) o início das conversações de paz com o Governo, para acabar com a violência no país.
O presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, nomeou Humberto de la Calle Lombana Caldas, ex-vice-presidente do país (1994-1996), para ser o principal negociador com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A previsão é que os diálogos comecem nas próximas semanas com o objetivo de elaborar um plano de paz pondo fim a quase meio século de combates e violência na região.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) divulgaram na última sexta-feira (31) o texto do Acordo Geral que visa ao fim do conflito e à construção de uma paz estável e duradoura no país. Leia a íntegra do documento.
“Uma grande vitória para os movimentos que vivem há décadas lutando pela paz”. Foi como resumiu Socorro Gomes, a presidenta do Conselho Mundial da Paz (CMP), ao falar sobre o acordo inédito firmado em Havana, Cuba, nesta segunda-feira (27), entre o governo do presidente colombiano Juan Manuel Santos e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para encerrar o conflito armado no país.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e o governo do presidente Juan Manuel Santos anunciaram nesta segunda-feira (27) que assinaram um acordo para iniciar um diálogo visando a encerrar o conflito armado interno que já dura quase 50 anos. Segundo a Rede de TV Telesur, o acordo foi assinado em Havana e seus pormenores serão revelados dentro de alguns dias pelo mandatário colombiano.
Por José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho
Em acordo inédito, o governo do presidente colombiano Juan Manuel Santos e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) assinaram, nesta segunda-feira (27), em Havana, Cuba, um acordo para encerrar o conflito armado no país, que já dura quase 50 anos.
O guerrilheiro José Benito Cabrera, conhecido como "Fabián Ramírez" e membro do alto comando das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), afirmou que o grupo quer "acabar" com os conflitos no país.