Heleieth Saffioti formou e influenciou gerações de feministas. A morte de Heleieth não apaga o brilho de sua trajetória. O trabalho acadêmico de Saffioti não só contribuiu para o fortalecimento do pensamento feminista no Brasil, como dialogou com outros vários pensadores. Sua figura "minon" e aparentemente frágil contrastava com sua força intelectual e argumentativa.
Por Carmen Hein de Campos*
A Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres completa 19 anos e será realizada de 25 de novembro a 10 de dezembro, em 135 países, com o apoio da Organização das Nações Unidas – ONU. No Brasil, ela começa mais cedo, no dia 20 de novembro, Dia da Consciência Negra. Em Vitória algumas atividades serão realizadas como parte da campanha mundial.
O Conselho Estadual da Mulher (CONEM) realizou, na tarde da última quinta-feira (12), um ato público de apresentação da plataforma política feminista para as eleições 2010.
artigo de Maria Elisa Horn Iwaya, dirigente estadual da UJS
A bancada feminina no Congresso Nacional aproveitou as homenagens em torno do Dia Internacional da Mulher para articular a entrada em pauta de três projetos de interesse das mulheres brasileiras. São eles: as alterações na constituição ampliando para 180 dias a licença-maternidade, garantindo representação proporcional entre homens e mulheres na composição da Mesa Diretora das duas Casas.
Neste mês de março serão exibidos filmes sobre temas que tem ocupado a agenda dos movimentos de mulheres e reflexões feministas: violência doméstica, da interrupção voluntária de gravidez, da homossexualidade, conjugalidades, e sexualidade considerando as diferentes formas de ser “mulher” numa sociedade desigual.
O Instituto de Estudos de Gênero (IEG) e o Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promovem no dia 4 de dezembro o evento "As mulheres e a participação política: democratizando a democracia"
Uma programação toda especial marcará a data, que terá inclusive uma Sessão Especial na ALESC
Oficialmente, as mulheres da antiga República Democrática Alemã (RDA), gozavam de igualdade de direitos. Podiam exercer qualquer profissão, na fábrica, na agricultura como engenheira, médica ou tratorista –a vida profissional era algo indiscutível, mesmo para as que tinham filhos.
