Funcionários explicam que prática disseminada apenas em bairros pobres visa evitar furtos ou desistências.
O País precisa de políticas sociais integradas que possam atender a população mais fragilizada que, sem renda ou com a diminuição dela, luta para pagar moradia e alimentação
Mais da metade (55%) dos brasileiros sofriam de algum tipo de insegurança alimentar (grave, moderada ou leve) em dezembro de 2020, de acordo com o levantamento feito pela Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan)
“Comida é só o primeiro passo. A luta contra a fome passa por muitas outras, sobretudo a fome de dignidade. O povo quer viver bem”, disse Lula no Encontro dos movimentos do Campo, das Florestas e das Águas
Pesquisa feita pela Rede PENSSAN também aponta que 19 milhões de pessoas passam fome diariamente; confira a íntegra do estudo.
Com a pandemia da Covid-19, cerca de 116,8 milhões estão em algum grau de insegurança alimentar
Flávio Dino: Um governo que coloca o botijão de gás ao custo de mais de 10% de um salário mínimo é porque quer ver seu povo morrer de fome.
“Ocupamos a mansão da rachadinha! Enquanto o povo vai atrás de ossos para se alimentar, o senador Flávio Bolsonaro, filho do presidente, esbanja uma mansão de R$6 milhões”, diz nota do MTST
Deputados lamentam rastro de devastação do governo Bolsonaro.
Família em extrema pobreza é aquela com renda per capita de até R$ 89 mensais. Em regra, são pessoas que vivem nas ruas ou em barracos e enfrentam insegurança alimentar recorrente.
Estudo encomendado pelo Ministério da Saúde mostra que cerca de 60% das populações de Norte e Nordeste não têm certeza se terão alimento no dia.