Nova agenda deve ser costurada até a segunda quinzena de junho
Governador determinou que Secretaria de Justiça e Direitos Humanos acompanhe a assistência médica e inicie o processo de indenização às vítimas
O governo Bolsonaro precisa cair, mas ele não cai de maduro
Manifestantes saíram às ruas contra o presidente de extrema-direita, pela aceleração da vacinação e por auxílio emergencial de R$ 600
Os atos são convocados por movimentos populares reunidos nas frentes Povo sem Medo e Brasil popular, e também por movimentos estudantis, centrais sindicais e coletivos independentes.
Com o lema “Pela Vida, Democracia, Emprego, Vacina para todos e pelo Auxílio Emergencial de R$ 600, enquanto durar a pandemia”, ocorreu o terceiro 1º de Maio unitário e o segundo consecutivo em formato virtual, por causa da pandemia que já matou mais de 400 mil brasileiros e brasileiras.
Os partidos e entidades envolvidos na iniciativa conjunta lembram que, em dois anos, os pedidos de impeachment já superam uma centena e que quase 400 mil pessoas já perderam a vida para a Covid-19
“Faixaços” foram organizados por Umes, Facesp, CTB, JPL, UJS, UBM, Unegro, Upes, MDM, UNE e CMB
“Não aceitamos viver num país onde se morre de fome ou de Covid-19”, disse Rozana Barroso
Ato convoca população a fazer ações simbólicas por vacinas, medidas de restrição, auxílio emergencial no valor de R$ 600, proteção de empregos e impeachment de Bolsonaro
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Nosso principal desafio é a unidade na luta dando destaque aos movimentos LGBTQI+. Temos o mesmo alvo e queremos reconquistar a democracia que nos foi roubada.