Durante o Foro São Paulo que acontece em São Salvador, foi realizado o 7º Encontro de Mulheres que reuniu representantes de 17 países da América Latina, Europa e Estados Unidos.
O 22º Encontro do Foro de São Paulo, realizado em San Salvador, capital de El Salvador, reúne representantes de 86 partidos e organizações políticas e sociais. O sentimento de luta e unidade dá o tom do evento organizado pela Frente Farabundo Martí para a Libertação Nacional (FMLN).
A cidade de San Salvador, capital de El Salvador, começou a receber nesta terça-feira (21) delegações de todo o mundo, mas especialmente da América Latina e do Caribe, para aquele que é, já há vários anos, o maior encontro das forças de esquerda e progressistas da região, o Foro de São Paulo.
O Grupo de Trabalho ampliado do Foro de SP, reunido neste domingo (13) no México, aprovou por aclamação uma moção de solidariedade ao ex-presidente Lula e de condenação à tentativa de golpe em curso no Brasil.
Terminou no dia 2 de Agosto a 21ª edição do Foro de São Paulo, um importante espaço de articulação entre partidos comunistas, progressistas e de esquerda da América Latina, em que participam atualmente 105 partidos de 26 países da América Latina. O Foro assinalou os 25 anos da sua primeira edição, realizada em São Paulo e em que participaram Fidel Castro e Lula da Silva.
Por Ângelo Alves, no Jornal Avante!
“Durante as análises deste 21º Encontro do Foro de São Paulo (FSP) consideramos que sem a criação desse espaço os destinos da América Latina hoje seriam diferentes”, disse no México o dirigente cubano José Ramón Balaguer.
O Foro de São Paulo divulgou, nesta sábado (1º) nota de apoio e de solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O prédio do instituto que leva o nome do ex-presidente foi alvo de um artefato explosivo na noite de quinta-feira (30).
O 21º Encontro do Foro de São Paulo aprovou, neste sábado, em sessão plenária, a sua Declaração Final, destacando que é inquestionável o avanço das forças de esquerda na América Latina e Caribe. O Encontro se desenvolveu desde a última quarta-feira (29) na capital mexicana.
O Grupo de Trabalho do Foro de São Paulo (FSP) definiu seu plano de ação frente ao que considera uma arremetida da direita no continente,.
A mudança na correlação de forças é um desafio para os governos progressistas e de esquerda na América Latina e Caribe, que estão agora sob cerco, garantiram os delegados no Fórum de São Paulo.
O processo de mudança que agora vive a América Latina e o Caribe não é irreversível, a batalha tem que continuar e será difícil, disse, nesta quinta-feira (30), Ricardo Abreu Alemão, líder do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
O Foro de São Paulo converteu-se em um bastião contra o colonialismo, afirmou o líder independentista porto-riquenho Julio Muriente. O co-presidente do Movimento Independentista Nacional Hostosiano (MINH) de Porto Rico disse que a causa do combate ao colonialismo é um dos temas principais do foro, que reúne mais de uma centena de organizações políticas da América Latina e do Caribe.