Ao menos 17 mil franceses manifestaram-se no “Dia da Revolta”, no centro de Paris, neste domingo (26), para protestar contra as políticas do presidente François Hollande. Há duas semanas, uma dessas políticas foi anunciada pelo presidente com o corte de 50 bilhões de euros dos gastos públicos, em uma França já afetada pelo “arrocho” e pelo empobrecimento.
Cerca de 60% dos franceses opõe-se à intervenção do seu país na República Centro-Africana (RCA), de acordo com uma pesquisa divulgada neste sábado (4) pelo Instituto de Análise e Opinião. A pesquisa, publicada pelo diário Sud-Ouest Dimanche, reflete que o apoio à chamada Operação Sangaris, iniciada em dezembro, não tem apoio da maioria na França.
Cerca de 60% dos franceses opõe-se à intervenção do seu país na República Centro-Africana (RCA), de acordo com uma pesquisa divulgada neste sábado (4) pelo Instituto de Análise e Opinião. A pesquisa, publicada pelo diário Sud-Ouest Dimanche, reflete que o apoio à chamada Operação Sangaris, iniciada em dezembro, não tem apoio da maioria na França.
Duas "novas" guerras com a presença de tropas estrangeiras e cheiro de petróleo incendeiam o coração de África, provocando milhares de vítimas e incalculáveis prejuízos econômicos.
Por Carlos Lopes Pereira*, no Avante!
As novas cifras do desemprego na França, anunciadas pelo Ministério de Trabalho, comprometem o objetivo do presidente Francois Hollande de inverter a curva crescente do desemprego. Em relatório apresentado pela entidade estatal Pole Emploi, o nível de desemprego já ultrapassa 10%. Ao todo, o número de franceses sem nenhum tipo de atividade trabalhista eleva-se agora a 3 milhões 293 mil na região metropolitana e a 3 milhões 555 mil nos departamentos e territórios de ultramar.
As novas cifras do desemprego na França, anunciadas pelo Ministério de Trabalho, comprometem o objetivo do presidente Francois Hollande de inverter a curva crescente do desemprego. Em relatório apresentado pela entidade estatal Pole Emploi, o nível de desemprego já ultrapassa 10%. Ao todo, o número de franceses sem nenhum tipo de atividade trabalhista eleva-se agora a 3 milhões 293 mil na região metropolitana e a 3 milhões 555 mil nos departamentos e territórios de ultramar.
Um projeto de demissão em massa levou os funcionários da empresa aérea alemã Lufthansa entrarem em greve-surpresa nesta quinta-feira (26) na França. Ao contrário do que manda a legislação francesa, onde as greves devem ser anunciadas com 48 horas de antecedência, a paralisação começou de repente para causar maior impacto. A empresa prevê reduzir 199 dos 262 pontos de trabalho, isso significa 75% dos postos.
Os acordos celebrados com a França na recente visita do presidente francês, François Hollande, ao Brasil foram tema do discurso da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) no Senado, nesta quarta-feira (18). Em pelo menos três dos mais de dez compromissos firmados, o Brasil terá acesso direto à tecnologia em áreas estratégicas como saúde, informática e defesa, segundo ela.
Neste domingo (8), o chanceler francês Laurent Fabius deu ênfase à morte de 400 pessoas em Bangui, na República Centro-Africana. No início da semana, a advertência daquele que liderou uma intervenção militar irregular contra o Mali foi precedida pela permissão do Conselho de Segurança para o envio de mais tropas francesas e africanas ao país centro-africano. Na mesma mão controversa, Paris realiza a Conferência de Paz e Segurança na África.
Por Moara Crivelente, da redação do Vermelho
China e França firmaram acordo, nesta sexta-feira (6), em Beijing, apara ampliar exploração em outros mercados no setor de energia nuclear. Em declaração à imprensa internacional, o premiê Lee Kegiang destacou essa é uma área de colaboração mútua há mais de 30 anos.
Brilhante oradora e uma das mais bem avaliadas integrantes do governo, Christiane Taubira enfrenta reiterados ataques pela cor de sua pele, que são expressão de um aumento do racismo e da xenofobia na França.
François Hollande elegeu-se presidente cultivando ambiguidades. Bastaria, no entanto, ler as suas declarações prévias para constatar o apoio inconteste ao Estado de Israel. A mudança que havia anunciado aos eleitores não aconteceu. Foi pelo contrário a continuidade da política do seu predecessor. Vê-se assim que a França abandonou progressivamente a sua política de independência para se alinhar ao lado dos EUA e do último Estado colonial.
Por Thierry Meyssan, no Al-Watan (Síria)