O deputado do PCdoB considera que a esquerda deve persistir na construção da frente ampla contra Bolsonaro
Jair Bolsonaro pode ficar na presidência até 2022 – caso um processo de impeachment não abrevie o mandato – e as lideranças democráticas precisam estar preparadas para apresentar projetos para o Brasil.
Rodrigo Maia disse que apoio do DEM a Bolsonaro leva o partido de volta ao alinhamento à extrema-direita da década de 1980.
“A oposição à esquerda, sozinha, não reúne condições para derrotar Bolsonaro. Precisamos ter a capacidade de ampliar as forças de oposição a Bolsonaro e darmos uma luz de esperança à população, ao futuro do nosso país”
Apesar do resultado nas eleições no Congresso Nacional, o governador do Maranhão afirma que a Frente Ampla Democrática é o caminho para a defesa dos interesses nacionais e populares
Presidenta do PCdoB destaca os efeitos da eleição comprada pelo governo na Câmara, ao fortalecer um frente de oposição com esquerda e direita unidos no combate a Bolsonaro.
Disputa pelo comando da Casa foi marcada por avalanche de recursos liberados pelo Planalto nos últimos dias em troca de votos. A líder do PCdoB, deputada Perpétua Almeida (AC), repudiou a ingerência do presidente para favorecer seu candidato.
Programa mínimo é um ponto de partida para que movimentos populares, centrais sindicais, entidades da sociedade, partidos e as diferentes formas de organização da sociedade façam o debate para que possamos construir a unidade mais ampla em torno de uma plataforma popular
Em meio à paralisia da oposição, ele sustenta: o crucial, agora, é construir uma frente democrática amplíssima. Mas sabe: a esquerda só se reerguerá se enfrentar o conjunto de erros que permitiu a emergência do fascismo
Rossi vai concorrer como líder do PP, Arthur Lira (PP), candidato do bolsonarismo. Entre os apoiadores, estão cinco partidos da oposição: PT, PCdoB, PSB, PDT e Rede.
Bolsonaro tentar fazer da Câmara dos Deputados uma espécie de anexo do Palácio do Planalto.
Em artigo publicado no Valor Econômico, a advogada, jornalista e repórter do jornal especializado em economia e política, Andrea Jubé, fala sobre a desenvoltura do governador do Maranhão a partir de sua eleição para presidir o consórcio Amazônia Legal. Leia abaixo a íntegra do artigo.