Povos indígenas do Pará, kayapós e mundurkus, sofrem invasão ainda maior do garimpo, embora atendimento em saúde não tenha sido interrompido.
Assassinatos de jovens indígenas e ataques de milicianos e jagunços de latifundiários, com apoio da mídia, são emergências que exigem reação imediata.
Indigenista Gustavo Guerreiro explica as consequências da disputa pelo território Yanomami que levaram a uma catástrofe humanitária
Lula cumpriu sua promessa de campanha e destacou a indicação da deputada indígena como o momento simbólico dos anúncios.
Para evitar conflito, o governo Bolsonaro precisa decretar restrição de uso sobre o território, conforme recomendou o Ministério Público Federal (MPF)
Governo estabelece novo estatuto para Funai; comitês regionais serão extintos
Reportagens por todo o mundo expuseram as políticas de Bolsonaro que favorecem o genocídio de povos indígenas por todo o país.
Levantamento obtido pelo jornalista Rubens Valente, da Agência Pública, mostra que o deputado Alceu Moreira (MDB-RS) e a senadora Soraya Thronicke (União-MS) indicaram nomes anti-indígenas; mudanças ocorreram após posse do delegado Marcelo Xavier, em 2019.
Indigenista chamou Xavier de “bandido” e “miliciano” e o acusou de ser responsável por mortes do colega Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips
Agência Pública revela que governo Bolsonaro permitiu o registro de mais de 400 fazendas a partir da Instrução Normativa nº 9 (IN 09) da Funai.
Aruã Pataxó endossa a crítica ao governo Bolsonaro, que desestruturou de forma planejada a fundação.
Além das vigílias por Bruno Pereira e Dom Phillips, servidores exigem a saída do policial Marcelo Xavier da gestão abusiva da Funai.