Iniciativa reforça a valorização da história afro-brasileira e o compromisso com a equidade em parceria com a Fundação Cultural Palmares.
Grupos constataram que o quadro da Fundação é de “inviabilidade administrativa”
Processo movido pelo bolsonarista pedia a retirada de entrevista da internet e indenização por fala do cantor. É a segunda decisão contrária a Camargo sobre o caso.
Sérgio Camargo afirmou em suas redes sociais que assassinato do congolês não tem relação com racismo e atacou a memória do jovem espancado até a morte.
Ministério Público do Trabalho diz que gestor praticou perseguição político-ideológica, discriminação e tratamento desrespeitoso.
MPF pediu afastamento do presidente da fundação por assédio moral. Sérgio Camargo ainda é investigado pelo Ministério Público do Trabalho por perseguição ideológica
Rotina no órgão federal é de humilhação e terror psicológico
Em audiência na Comissão de Cultura, ministro do Turismo é cobrado sobre planos para a área. Após extinguir ministério, Cultura ficou subordinada à Pasta.
“Materiais históricos valiosos estão armazenados em caixas de papelão. O acervo está incompleto e em condições incompatíveis com a preservação de qualquer livro, sem temperatura, umidade e luminosidade adequadas”, diz a presidente da Comissão de Cultura, Alice Portugal
O ato é motivado pelas sucessivas ações racistas e obscurantistas do presidente da fundação, Sérgio Camargo, que inclui a retirada de 27 nomes da lista de personalidades negras e, mais recentemente, o anúncio de excluir milhares de livros do acervo.
Live reunirá entidades em defesa da Fundação Cultural que vem sendo atacada “pela gestão racista e obscurantista do seu presidente Sérgio Camargo”.
O governo Bolsonaro e o mal-estar dos livros: Sobre o expurgo do acervo bibliográfico da Fundação Palmares (primeiro ato)