O campo democrático sairá às ruas nesta quarta-feira (16) para denunciar o pedido de impeachment inconstitucional, o ajuste fiscal e pelo Fora Cunha. Convocada pela Frente Brasil Popular, a mobilização nacional tem como princípio reunir setores progressistas contra a persistência da direita em promover um golpe já em andamento, com intuito de derrubar a presidenta Dilma e ignorando o recado legítimo das urnas, o que provoca um cenário de caos e ingovernabilidade,
A sexta-feira, 11 de dezembro de 2015, foi um dia histórico em Porto Alegre, marcado por por manifestações em defesa da democracia e contra o golpe. Foi lançada a Frente Brasil Popular, o Movimento Pela Legalidade e a Democracia e a realização da Marcha dos Sem, passeata que reuniu cerca de cinco mil pessoas.
“Contra o golpismo e fora Cunha!” essa é a palavra de ordem que vem unificando o movimento social em defesa da Constituição e pela democracia, movimentação essa que denuncia um golpe da direita em curso no país, que pretende tirar o mandado legítimo da presidenta Dilma Rousseff e promove o quadro de ingovernabilidade.
Foi lançada oficialmente nesta sexta-feira (11) em Porto Alegre, a Frente Brasil Popular, uma ampla aliança que reúne mais de setenta entidades representativas de diversos segmentos, entre eles movimentos sociais, sindicais, pastorais, partidos políticos de esquerda, movimentos populares do campo entre outros, que se unificaram em defesa da democracia contra o golpe que está em curso.
Por Diógenes Junior*, especial Portal Vermelho e Jornalistas Livres
O PCdoB comemora a decisão do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), que, liminarmente, acatou o pedido da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 378, de autoria do Partido, suspendendo a formação e a instalação da Comissão do Impeachment na Câmara dos Deputados. A matéria será levada ao plenário da Corte no próximo dia 16, quando os ministros avaliarão a constitucionalidade da formação do colegiado.
O Comitê Central lançou ontem (8), um manifesto à nação brasileira: Brasil sem golpe. Para os comunistas, a hora é “de união, de inclusão, de uma frente ampla democrática suprapartidária. O confronto não é entre apoiadores e críticos do governo Dilma, mas entre democratas e golpistas. Todos os que resistem ao golpe são nossos aliados neste momento crucial. E há ainda a missão de persuadir, com fatos e argumentos, a parcela hoje enganada pela onda midiática golpista”.
O Comitê Central lançou ontem (8), um manifesto à nação brasileira: Brasil sem golpe. Para os comunistas, a hora é “de união, de inclusão, de uma frente ampla democrática suprapartidária. O confronto não é entre apoiadores e críticos do governo Dilma, mas entre democratas e golpistas. Todos os que resistem ao golpe são nossos aliados neste momento crucial. E há ainda a missão de persuadir, com fatos e argumentos, a parcela hoje enganada pela onda midiática golpista”.
Heredis fletus sub persona risus est[1].
Escrevo para falar de minha surpresa sobre sua carta dirigida a Excelentíssima Senhora Presidenta Dilma Rousseff, e tornada pública na noite de ontem (7), de uma forma ainda não compreendida.
Por Paulo Pimenta*
Em reunião na noite desta segunda-feira (7) em São Paulo, entidades integrantes da Frente Brasil Popular convocou todos os movimentos sociais a se mobilizarem contra o golpe, em defesa da democracia. A grande mobilização nacional está marcada para o dia 16 de dezembro (quarta-feira). Em nota, a Frente explica os motivos de serem contra contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Pois "não paira nenhuma acusação ou suspeita de crime, desonestidade ou ilegalidade".
Não era paranóia quando há dois anos eu e outros pesquisadores vínhamos dizendo “não estamos em 1964, mas já chegamos a 1962”. Eis que chegamos a 1964 — algumas considerações:
É eloquente a singularidade da crise pela qual atravessa o Brasil. Qualquer tentativa de comparações com nossa história política, ou com acontecimentos alhures, por mais perfeita que seja a tentativa analítica em relação à situação atual, pode incorrer em possíveis conclusões simplistas ou viciadas por deduções artificiais.
Por Renato Rabelo*
A manhã dessa quinta-feira (3) foi marcada por um grande ato organizado pelo PCdoB-BH em defesa da democracia e do mandato da presidenta Dilma.