O governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, afirmou, nesta sexta-feira (17) que é preciso separar a governabilidade das investigações sobre corrupção. Ele, que é do mesmo partido do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também se declarou "solidário à presidenta Dilma".
Leia, abaixo, nota à imprensa publicada nesta sexta-feira (17), pelo Palácio do Planalto, sobre as declarações do presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ):
O cenário político se agudiza com a tentativa da oposição em derrubar a presidenta Dilma Rousseff com argumentos frágeis e sem embasamento técnico. Paralelo a isto, grupos fascistas articulam o golpismo, onde a própria democracia fica em xeque. A jornalista e militante política, Hildegard Angel, concedeu entrevista ao repórter João Pedro Werneck.
Em nota divulgada pelo Palácio do Planalto no início da tarde desta sexta-feira (17), em resposta as declarações do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, o governo disse esperar que a posição de Cunha, "de anunciar rompimento com o governo, seja uma posição pessoal e que não se reflita nas ações de Cunha à frente da Casa", diz o texto.
No encerramento dos trabalhos legislativos do primeiro semestre, a presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, deputada federal Jô Moraes (PCdoB-MG), foi à tribuna da Câmara para criticar à oposição e à grande mídia brasileira: “A sociedade quer propostas, a sociedade quer um pacto para que o nosso país possa efetivamente retomar o seu papel e sua perspectiva.”
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) ressaltou a realização, nesta terça-feira (14), de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do senado, com o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e o advogado-geral da União, Luís Adams. Segundo a senadora, eles explicaram todas as medidas fiscais adotadas pelo governo da presidenta Dilma Rousseff em 2014 que estão sendo questionadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
“A presidenta Dilma Rousseff caminha no rumo acertado de garantir a retomada do crescimento econômico. Nós temos aqui é que saudar as parcerias firmadas a partir da viagem de S.Exa. aos Estados Unidos; as parcerias firmadas a partir da viagem de S. Exa. à Rússia; as parcerias firmadas por meio de um acordo bilateral de alto nível com os chineses aqui no Brasil. Essa é a agenda que interessa ao nosso país! Essa é a agenda que vai garantir a retomada do crescimento.”
"A 18ª Cúpula Social do Mercosul tem como meta fortalecer a participação da sociedade na construção das políticas públicas dos países que compõem o bloco. Mas, além disso, nossa meta é ampliar e influenciar todas as lutas na América Latina", declarou Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia e membro do Comitê Central do PCdoB, em entrevista à Rádio Vermelho.
"A presidenta Dilma Rousseff governa para todo o Brasil e com olhar fixo no avanço das mudanças", afirmou, em pronunciamento, o vice-líder do governo, o deputado federal Orlando Silva (PCdoB/SP), ao celebrar a reunião da mandatária com os governadores no Sudeste, nesta terça-feira (14), em Brasília.
Vivemos o mais duradouro período de democracia em nossa história de pouco mais de 500 anos. Infelizmente, pela ampla maioria de sua existência, o Estado brasileiro obedeceu aos ditames de muitos interesses, menos do povo que se via proibido de votar. Ou com grandes restrições, como o voto censitário – de acordo com a renda – do período da Primeira República, além da proibição do voto das mulheres.
Vivemos o mais duradouro período de democracia em nossa história de pouco mais de 500 anos. Infelizmente, pela ampla maioria de sua existência, o Estado brasileiro obedeceu aos ditames de muitos interesses, menos do povo que se via proibido de votar. Ou com grandes restrições, como o voto censitário – de acordo com a renda – do período da Primeira República, além da proibição do voto das mulheres.
Representantes dos movimentos sociais e parlamentares do PT, PCdoB, PDT, PSol, que defendem a democracia e a Petrobras, se reuniram em um ato político, na manhã desta terça-feira (14), na Câmara dos Deputados. Entre discursos e palavras de ordem, parlamentares e ativistas denunciaram as tentativas de golpe da direita brasileira e manifestaram unidade e disposição para a luta em favor do segundo mandato da presidenta Dilma Rousseff e contra a intenção da elite de privatizar a Petrobras.
