O comentário foi motivado pelo último pronunciamento do presidente da República na noite da terça-feira (24)
O pronunciamento em rede nacional de Jair Bolsonaro provocou a reação indignada de parlamentares de diversos partidos
Em entrevista realizada neste sábado (21), Flávio Dino afirmou que o momento é de união e que a vida dos cidadãos é o bem fundamental
Bolsonaro voltará a ter sua popularidade testada em um “barulhaço” convocado para esta quarta (18), 20h30, em todo o Brasil.
O vilipêndio de cadáver é considerado um crime de desrespeito aos mortos, especificado no artigo 212 do Código Penal Brasileiro
Vice-governador do Maranhão, acompanhado de membros da bancada federal e de outras lideranças estaduais e municipais, pleiteou urgente auxílio para as 18 cidades que já declararam estado de emergência e suporte às mais de 30 vitimadas pelas enchentes.
Segundo informações da coluna Painel, da Folha de S. Paulo, o volume de recuos e informações desencontradas no governo Bolsonaro acarretou um princípio de pânico político nos quadros mais experientes do governo; é consenso de que se trata do início de governo mais errático e confuso da história
A jornalista Helena Chagas, colunista do site Os Divergentes, publicou nesta segunda-feira (17) artigo no qual alerta que “a pauta da transição para o governo Bolsonaro vem ignorando solenemente as graves e urgentes questões que ele tem que resolver a partir de janeiro”
As Organizações Globo têm um histórico extenso de intervenções, pela direita, na política brasileira.
Por José Carlos Ruy*
O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE-foto), acusou o governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) de “maquiar” a contratação de cargos comissionados ainda durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff (PT), quando era interino. De acordo com o senador, ao contrário do que disse o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, que cortaria mais de quatro mil cargos, foram nomeadas sete mil pessoas.
Se a PEC que congela os gastos públicos por 20 anos, proposto pelo governo ilegítimo de Michel Temer, já estivesse em vigor, o gasto anual com educação, que foi, em 2014, de R$94,2 bilhões, seria apenas de 42 bilhões, uma redução de 52 bilhões por ano, em 10 anos; e o gasto que a União fez na área da saúde, em 2014, que foi de R$93,9 bilhões, sofreria uma redução de 35 bilhões.
Durante o esforço concentrado realizado nesta quinta-feira (8), o Senado aprovou a reforma administrativa do presidente ilegítimo Michel Temer, reduzindo de 39 para 24 o número de ministérios. Os senadores da oposição alertaram que a medida representa o fim de políticas sociais voltadas a minorias e o enfraquecimento de órgãos de combate à corrupção. A Medida Provisória (MP), editada logo nos primeiros dias do governo interino de Michel Temer, será encaminhada à sanção presidencial.