Leilão da CBTU Minas está programado para a próxima quinta-feira
Trabalhadores reunidos pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) entraram em greve, que acontecerá diariamente entre as 6 e 8 horas; atrasos e cancelamentos foram registrados nos aeroportos do país.
Aeronautas reivindicam recomposição salarial e melhorias nas condições de trabalho.
Fenaban apresenta proposta insatisfatória para vale refeição e alimentação, e nada diz sobre reajuste salarial. Na sexta-feira, assembleias permanentes da categoria começam em todo o país para analisar negociações.
BC informou que divulgação de estatísticas será retomada gradualmente. Servidores deverão manter lentidão em alguns serviços, por não terem garantido reajuste salarial.
Levantamento é feito pelo Sistema de Acompanhamento de Greves e indica 32 mil horas de paralisação; 88% das greves tiveram itens de caráter defensivo na pauta de reivindicações.
O Sindicato dos Motoristas reivindica hora de almoço remunerada, pagamento de PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e planos de carreira para o setor de manutenção.
A paralisação deverá durar 24 horas, caso o setor patronal não se manifeste. A categoria fará nova assembleia nesta quarta, às 16 horas.
A greve conta com a adesão de pelo menos 15 estados, segundo a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps)
Categoria está sem reajuste salarial há cinco anos e exige reposição de 19,99% da inflação. Eles também exigem a retirada da proposta de reforma Administrativa do governo Bolsonaro.
Em Estado de Greve, categoria manda o recado para o governo Bolsonaro: Não ouse tirar a Petrobrás do controle do Estado
SNA convocou nesta sexta-feira (26/11) a categoria para as manifestações que serão realizadas nos aeroportos de Congonhas, Santos Dumont, Brasília e Porto Alegre.