Após 50 dias de mobilização com visitas às escolas na capital e interior, com realização de plenárias regionais, reuniões municipais e debates em dezenas de unidades escolares, O Sindicato APEOC realizou uma grande e participativa Assembleia Geral na tarde da última e quinta-feira (13/03) no Ginásio Paulo Sarasate. Na Assembleia, os profissionais da educação da rede estadual de ensino, ratificaram a adesão à Greve Nacional dos dias 17, 18 e 19 de março.
Na tarde da terça-feira (15), data em que o Brasil comemora mais um Dia dos Professores, a União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ) se soma à luta dos educadores em greve no estado para, em uníssono, reivindicar melhorias na educação. A manifestação acontece a partir das 17h, na Candelária, com concentração dos estudantes na Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Rua Moncorvo Filho, 8, centro da cidade, a partir das 16h.
Um grupo de professores municipais ocupa, desde a manhã dessa terça-feira (8), o plenário da Câmara de Vereadores de Goiânia. Em greve desde o último dia 24, os manifestantes ocuparam o local após os parlamentares rejeitarem uma emenda a um projeto de lei proposto pela prefeitura, que cria e estabelece regras para a concessão do auxílio-locomoção, substituindo a atual Gratificação de Difícil Acesso, que, segundo a prefeitura, foi questionada pelo Ministério Público.
Na noite desta segunda-feira (7), dois atos, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, tiveram como motivo apoio à greve dos professores no Rio e contra a truculência da polícia carioca. Milhares de pessoas saíram às ruas em protestos que começaram pacíficos, mas culminaram em atos violentos.
Os professores da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro decidiram em assembleia na tarde da sexta-feira (6), em frente à sede administrativa da prefeitura, na Cidade Nova, continuar a greve iniciada no dia 8 do mês passado.
A partir de mais um grande ato, profissionais da educação do Rio de Janeiro, que estão há 15 dias em greve e já realizaram grandes mobilizações, conseguiram uma proposta de acordo da prefeitura que procura atender algumas das principais reivindicações da categoria.
O movimento dos profissionais de educação das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro está cada vez mais forte. Os servidores estão em greve desde o dia 8 de agosto, já realizaram muitas assembleias e grandes passeatas, na luta por melhores condições de trabalho, por maiores salários, e por valorização profissional. O poder público ainda não chegou a um acordo com os professores e a greve continua.
A Federação dos Educadores do Paraguai anunciou greve de fome até o dia 29 para pressionar o governo a adotar uma série de medidas. Pelo menos, 50 professores protestam em frente ao Congresso Nacional, em um acampamentos montado na área externa do edifício. Os professores reivindicam a revisão do número de aulas, aumento salarial e a concessão de benefícios trabalhistas.
A Federação de Educadores do Paraguai (FEP) não cedeu à pressão do ministro de Educação, Horacio Galeano, e confirmou a passeata de protesto nos dias 14 e 15 de agosto durante os atos de transferência do comando presidencial.
Os professores paraguaios, em greve há duas semanas, realizaram uma assembleia na manhã desta quinta-feira (8) e decidiram fazer um ato sitiando o centro da capital Assunção, nos dias 14 e 15 de agosto, durante as atividades de troca de governo, quando assume o presidente eleito, Horácio Cartes.