A greve dos professores da rede pública estadual de Santa Catarina está completando quatorze dias. Milhares de profissionais de diversos municípios do estado queimaram seus diplomas simbolicamente na última sexta-feira (27/05). O motivo dos protestos é uma Medida Provisória (MP) do governador Raimundo Colombo (PSD) que achata os salários desrespeitando o piso salarial nacional da categoria.
Os funcionários do Metrô de São Paulo e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) decidiram na noite desta quinta-feira (26) entrar em greve a partir da meia-noite do dia 1º de junho. Os metroviários reivindicam reajuste salarial de 10,79%, com base na inflação medida pelo IGP-M, e 13,8% de ganho de produtividade. Segundo a categoria, o Metrô ofereceu 6,39% de aumento.
Trabalhadores do Terminal Portuário do Pecém protestaram novamente ontem pedindo o 30% do adicional do risco de vida. A mobilização reforça a luta dos trabalhadoers do porto por melhores condições de trabalho.
Nesta segunda-feira (23), os professores da rede municipal de Duque de Caxias, em greve desde o dia 12, farão uma manifestação na entrada na prefeitura. No ato, a categoria vai protestar contra a interrupção das negociações com os secretários do prefeito Zito (PSDB).
Os serviços públicos estão paralisados na Grécia nesta quarta-feira (11), com centenas de milhares de funcionários públicos, portuários, professores e equipes de hospitais de braços cruzados para protestar contra as novas medidas de austeridades do governo grego.
Sete categorias e duas centrais sindicais participaram do movimento. Os trabalhadores pedem uma audiência com o governador do Estado, Cid Gomes, e reivindicam por melhorias na infraestrutura e mais segurança no trabalho. O estado de greve não tem data definida para terminar.
Categoria conquista 10% de reajuste e cesta básica de R$ 35,00
Uma paralisação parcial dos ônibus entre as 4h e as 8h desta segunda-feira (2/5), marcou o início das manifestações dos trabalhadores em transportes coletivos de Salvador e Região Metropolitana por melhores salários e condições de trabalho. Os protestos, que paralisaram a cidade por grande parte da manhã, devem continuar durante toda semana, até que a categoria entre em acordo com as empresas.
Nesta terça (3), os profissionais de educação da rede municipal do Rio realizam uma paralisação de 24 horas para protestar contra a Proposta de Lei Complementar nº 41 do prefeito Eduardo Paes, que está para ser votada na Câmara de Vereadores e que propõe mudanças na Previdência dos servidores.