Em greve há cerca de um mês, professores e funcionários da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), assistirão a uma aula pública na próxima quarta-feira (18), na Praça da Sé, em na capital paulista, a partir das 14h.
Policiais civis do Rio de Janeiro aprovaram nesta sexta-feira (13) indicativo de greve para o próximo dia 25, caso o governo do estado não envie para votação pela Assembleia Legislativa (Alerj) projeto de lei incorporando ao salário a gratificação que recebem por trabalharem nas delegacias legais. A decisão foi tomada em assembleia da categoria, na Cidade da Polícia.
Aeroviários do município do Rio de Janeiro iniciaram na madrugada de quinta-feira (12) uma paralisação de 24 horas por melhorias salariais. A mobilização atinge os aeroportos Internacional do Rio de Janeiro – Antônio Carlos Jobim/Galeão, Santos Dumont e Jacarepaguá (que opera voos particulares, como da Petrobras).
A greve unificada das universidades estaduais paulistas Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp), continua crescendo. Enquanto não houver negociação, a categoria seguirá unida e mobilizada.
A Unicamp, USP e UNESP decretaram greve após o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas – CRUESP insistir no reajuste zero depois de duas reuniões consecutivas e indicar voltar à negociação somente no mês de setembro, condicionado à evolução da arrecadação do ICMS.
A Unicamp, USP e UNESP decretaram greve após o Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas – CRUESP insistir no reajuste zero depois de duas reuniões consecutivas e indicar voltar à negociação somente no mês de setembro, condicionado à evolução da arrecadação do ICMS.
Após a reação do Governo de São Paulo, como a truculência da polícia e a falta de diálogo com a categoria, entidades sindicais, movimentos sociais e manifestações espontâneas têm demonstrado solidariedade à greve dos metroviários de São Paulo. Segue abaixo nota da União Estadual dos Estudantes (UEE-SP).
Completa cinco dias nesta segunda-feira (09), a greve dos metroviários de São Paulo. A categoria, que deflagrou a paralisação na última quinta-feira (05), decidiu em assembleia realizada na noite deste domingo (8) pela manutenção do movimento paredista.
Os metroviários decidiram manter a greve em São Paulo, que já dura quatro dias. Mesmo após decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-SP), que neste domingo (8) considerou a greve abusiva, os trabalhadores decidiram em assembleia manter a paralisação. A categoria deve se reunir novamente nesta segunda-feira (9), às 13 horas.
Durante um piquete que terminou em confronto com a Polícia Militar na manhã desta sexta-feira (6) na estação Ana Rosa do Metrô, sindicalistas relataram que o governo está pressionando funcionários da supervisão a furar a greve que começou nesta quinta (5). De acordo com a diretora do sindicato dos metroviários, Celina Maranhão, os supervisores querem participar da greve, mas são impedidos pela Companhia do Metrô.
A CTB vem a público manifestar todo o seu apoio à greve dos metroviários e dos agentes da Companhia de Engenharia e Tráfego (CET).
Os metroviários decidiram manter, por tempo indeterminado, a greve que teve início nesta quinta-feira (5). A decisão foi tomada durante assembleia realizada no início da noite, após reunião com a companhia, que terminou sem acordo. Na assembleia, os trabalhadores aprovaram também a liberação das catracas para manter o Metrô funcionando e aceitaram que o ponto do dia fosse cortado para, segundo eles, minimizar os impactos da medida.