Os metroviários de São Paulo têm assembleia nesta quarta-feira (22), às 18h30, para votar o estado de greve proposto pelo Sindicato dos Metroviários de São Paulo, na sede da entidade, no Tatuapé, zona Leste. Os trabalhadores estavam reunidos com a direção da empresa, no Hotel Excelsior, no Centro da capital, em mais uma tentativa de negociar a pauta de reivindicação da campanha salarial 2013, até o fechamento desta matéria.
Os trabalhadores da rede estadual de Saúde, de São Paulo completam 21 dias de paralisação para reivindicar 32,2% de reajuste salarial, vale-refeição de R$ 26,22 e prêmio incentivo igual para todos, além de transparência no uso da verba Fundes. Na sexta-feira (24), às 10 horas, a categoria fará nova assembleia na Quadra dos Bancários, no Centro da capital paulista.
Diante da manutenção da proposta de reajuste zero por parte da Prefeitura de Salvador e a falta de avanços nas negociações, não restou opção para os servidores públicos municipais de Salvador. A decisão de continuar com os braços cruzados foi tomada em assembleia, na sexta-feira (17/05), manter a greve. Com isso, a paralisação da categoria chega ao 11º dia nesta segunda-feira (20/05).
Os metroviários podem decretar Estado de Greve na assembleia que realizarão na próxima quarta-feira (22), a partir das 18h30, na sede do Sindicato, no Tatuapé.
Em 2012, um dia de paralisação foi suficiente para o Metrô estabelecer uma proposta de reajuste salarial
São Paulo – Em campanha salarial, os trabalhadores da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) definem em assembleia na próxima quarta-feira (22), às 19h, se entram em greve.
Os profissionais da educação da rede municipal de ensino de São Paulo (professores, gestores e quadro de apoio) decidiram na tarde desta sexta-feira (17) continuar a greve iniciada há duas semanas. Eles reivindicam 6,55% de reajuste retroativo a 2011, mais 4,61% de reajuste retroativo a 2012 e 5,6% de reajuste para este ano.
Em greve há quatro dias, os trabalhadores da Invensys, a maioria formada por mulheres (85%) voltaram ao trabalho nesta sexta-feira (17) após conquistarem importantes avanços na negociação feita durante toda a tarde de quinta (16) entre o Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul e Região e representantes da empresa.
Diante do descaso dos gestores da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), os médicos reguladores e intervencionistas do Samu promovem manifestação em frente à Prefeitura, na Praça Municipal, na terça-feira (21). Eles denunciam as condições precárias de trabalho, instalações e remuneração. A categoria está em greve desde terça (14). Na quinta, uma assembleia votou pela manutenção da paralisação.
Os trabalhadores da rede estadual de Saúde de São Paulo, em greve há duas semanas, entregaram a pauta de reivindicações da categoria nas mãos do governador Geraldo Alckmin (PSDB), na noite de quarta-feira (15), durante uma solenidade no Centro de Convenções Rebouças, zona Oeste da capital.
Os funcionários da Invensys decidiram, em assembleia, na manhã desta quarta-feira (15), continuar a greve para pressionar a empresa a elevar os valores pagos do Programa de Participação nos Lucros (PPR). Os cerca de 800 trabalhadores, sendo 80% mulheres, também denunciam casos de assédio moral.
Cerca de 800 chilenos que trabalham para a multinacional Siemens iniciaram uma greve por melhores condições trabalhistas e aumento salarial, a manifestação foi reprimida pela polícia.
Os metalúrgicos da Invensys paralisaram o trabalho na manhã desta terça-feira (14) em protesto contra o baixo valor pago na Programa de Participação nos Lucros (PPR). A decisão foi tomada durante votação em assembleia realizada pelo Sindicato no portão da fábrica.