IBGE revela tendência de crescimento na ocupação, queda histórica na desocupação e recordes nos empregos formais, mostrando recuperação robusta do mercado de trabalho após pandemia
Índice de atividade do setor registrou alta de 7,5% no acumulado de janeiro a novembro de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior
Marcio Pochmann fez previsão na sua rede social e disse que o verdadeiro desafio é a criação de empregos de qualidade
Pela primeira vez desde 1991, pardos são maioria da população (45,3%) e percentual de pretos dobrou, chegando a 10,2%, o que pode revelar uma mudança de autopercepção dos brasileiros
Entre 2019 e 2022, tendência de queda que vinha desde 2016 foi revertida. No ano passado, país tinha cerca de 1,9 milhão de crianças e adolescentes nessa situação
Levantamento feito pelo IBGE, em 2022, mostra que 31,8% da população vivia com renda entre um e três salários mínimos
De agosto a outubro, o desemprego ficou em 7,6%, o menor desde fevereiro de 2015. Brasileiros ocupados correspondem a mais de 57% e rendimento médio também cresceu
Indicador chega a 79 anos para mulheres e a 72 para os homens, mas segue abaixo do nível pré-pandemia. O estudo do IBGE foi construído com base no Censo Demográfico de 2022
Prévia da inflação sobe 0,33% em novembro, com alta no preço de alimentos. Índice acumulou 4,84% na janela de 12 meses. Já no ano de 2023, o acúmulo é de 4,30%.
Pnad Contínua Trimestral do IBGE mostra que no 4º trimestre de 2023, 16% dos jovens estavam sem emprego. Desocupação geral da população também teve queda e ficou em 7,7%
Segundo Pnad Contínua, desocupação ficou acima da média para pretos, 9,6%, e pardos, 8,9%, enquanto mulheres são 9,3%, reflexo das desigualdades que marcam esses grupos
Levantamento do Instituto Trata Brasil, com dados do IBGE, avalia acesso à rede geral de água, frequência, reservatório, privação de banheiro e de coleta de esgoto