A esquerda bem informada
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Juristas explicam que não há causa para impeachment: é golpe

Mais de 600 pessoas, entre juízes, advogados, professores, estudantes, parlamentares e outros defensores da legalidade democrática, participaram do Encontro com Juristas pela Legalidade e em Defesa da Democracia. O evento ocorreu no Palácio do Planalto, na tarde desta terça-feira (22). Na ocasião, a presidenta Dilma Rousseff recebeu mais de 25 manifestos em seu apoio.

Renan: Impeachment sem crime tem outro nome

O presidente do Senado e do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), disse nesta terça (22) que é preciso ter “responsabilidade com o país e com a democracia” no que se refere ao processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Segundo ele, para ocorrer um eventual afastamento da presidenta, o crime de responsabilidade tem que ficar caracterizado. Caso contrário, "o nome, sinceramente, não é impeachment. É outro nome”, analisou. 

Teresa Cruvinel: Liquidar o impeachment para dissolver a Lava Jato

Os governistas até se surpreenderam. Esperavam uma longa batalha na noite desta segunda-feira na comissão especial do impeachment, mas com muita facilidade o bloco pró-impeachment, composto pelos partidos de oposição, PMDB e trânsfugas da base governista, entregou a rapadura.

Dias 13 e 18: quem venceu esse round? 

Voltando à comparação “dos números”, tomo emprestado um verso do poeta, cantor e compositor Itamar Correa, que na canção “Xambioá” (uma homenagem ao Divino, seu amigo de infância que tombou na “Guerrilha do Araguaia”), assim “poetizava”: “Ah! foi por lá, Onde o povo sofreu pra conta, Como um jovem sozinho, Valia por trinta, Em qualquer lugar!”.

Nassif: O xadrez da batalha de Stalingrado do impeachment

Os alemães montaram uma blitzkrieg contra Stalingrado. Precisavam vencer rapidamente, caso contrário o inverno rigoroso jogaria contra a ocupação. Houve uma resistência heróica que segurou as tropas alemãs, expondo-as ao inverno russo. O fator tempo decidiu a batalha. É um quadro muito similar ao brasileiro.

Por Luis Nssif

Política em Pauta – Acelerar o impeachment é ameaçar o país

O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha​, já avisou que não perderá um minuto após a decisão do STF nesta quarta-feira (16) sobre o rito do impeachment: ele prometeu anunciar a formação da comissão especial que tratará do tema até o final da semana. Para a Bancada Comunista, o açodamento conduzido por Cunha é preocupante.

Distante dos atos de Copacabana, a voz do morro diz não ao golpe

Se, na beira-mar de Copacabana, uma elite branca e de alta renda foi à rua para protestar contra o governo, o PT ou a corrupção, em cima do morro o discurso é diferente. Lá, uma população mais parecida com a média do povo brasileiro também faz críticas à gestão e à situação do país, mas compreende que o problema não é o PT ou a presidenta Dilma. Reconhece as conquistas dos últimos anos e sabe que a corrupção no Brasil é um problema maior, sistêmico. Portanto, não engrossa o coro golpista.

Dallari: Inconformismo de derrotados não fundamenta impeachment

Depois dos atos convocados pela direita no dominto (13), a grande imprensa e a oposição propaga a tese de que os protestos deram as condições para iniciar o processo de pedido de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff, como se tais manifestações, apesar de significativas, representassem a totalidade da população. Mas muito além da espetacularização dos protestos, está a Constituição que não define insatisfação da oposição como fundamento para afastamento do presidente.

Por Dayane Santos

O "FORA DILMA" é mesmo contra a corrupção?

Que se punam os corruptos, mas assim como não é certo condenar uma família porque um membro seja criminoso, não se deve condenar partidos ou segmentos da sociedade, porque meia dúzia destes praticaram atos ilícitos. Nem o Vaticano ou um Convento de Freiras estão isentos do pecado.

Mídia e alienação: neoliberalismo e golpe de Estado

Provavelmente no domingo 13, assistiremos pasmos mais um espetáculo deprimente de uma horda de zumbis vestidos com camisas amarelas da CBF, protagonizando cenas dignas da Alemanha da década de 30, talvez só não tenhamos a suástica tremulando.

“PMDB está dividido”, diz Cunha ao comentar o jantar com o PSDB

Enquanto utiliza todas as manobras, incluindo atropelar a Constituição, o regimento interno e falsificação de assinaturas, para tentar retardar o seu processo junto ao Conselho de Ética da Câmara por conta das denúncias no esquema da Petrobras do qual é réu no processo, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), presidente da Casa, quer que o seu partido decida rapidamente sobre a aliança com o governo.

Por Dayane Santos

Aécio insufla golpistas contra Dilma

Conhecido por dar cano nos atos que convoca, o presidente nacional do PSDB e candidato derrotado nas urnas em 2014, o senador Aécio Neves (MG) aparece em um vídeo que circula nas redes sociais convocando para o ato golpista do próximo dia 13 de março.

Por Dayane Santos

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