Quatro estados do Nordeste (Ceará, Bahia, Alagoas e Piauí) estão discutindo a criação e remodelagem de conselhos estaduais de comunicação. Os projetos representam a concepção de novas políticas públicas de comunicação. Pelo menos três das quatro propostas em tramitação têm atribuições comuns que tratam da identificação e denúncia de irregularidades cometidas por veículos de imprensa.
A demissão do jornalista Dalwton de Moura Borges do cargo de editor de "Variedades" do jornal Diário do Nordeste, no estado do Ceará – de acordo com o Instituto Verificador de Circulação (IVC), com tiragem média diária em torno de 45 mil exemplares –, inaugura mais um triste e sombrio capítulo na história do jornal, que em dezembro próximo completa 29 anos.
Por Ronaldo Salgado*
A articulista Dora Kramer, uma das criticas mais contumazes do projeto representado pelo governo Lula, fez neste último domingo um desabafo desesperado: SOS Diversidade.
Por Davidson Magalhães *
Levantamento feito pelo blog NaMariaNews mostra como os tucanos de São Paulo conseguem alimentar a simpatia da mídia: injetando milhões dos cofres públicos na imprensa, através de contratos de assinatura de jornais e revistas destinados a "fins pedagógicos".
A diretora-presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Tereza Cruvinel, rebateu nesta quinta-feira (20) as declarações do candidato demo-tucano à Presidência, José Serra, durante o 8º Congresso Brasileiro de Jornais, promovido pela Associação Nacional de Jornais (ANJ) – realizado nesta quarta-feira (18), no Rio de Janeiro.
Os movimentos sociais, hoje fortalecidos e com maior unidade, são alvos da grande mídia. A TV Vermelho foi até o Encontro Nacional dos Movimentos Sociais e a Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat) para ouvir sindicalistas, estudantes, mulheres e monstrar, nesta reportagem, porque as organizações populares são tão criminalizado pelos meios de comunicação.
Se tem uma coisa que mineiro preza muito é a liberdade. Deve ser por isso que os poderosos a temem tanto. A direção do jornal Estado de Minas deu mais um exemplo de cerceamento a liberdade de expressão nesta terça-feira (8). Demitiu por “justa causa” um dos seus melhores profissionais, o jornalista fotográfico Emmanuel Pinheiro, apenas por ele ter um blog e ter postado um comentário analisando a capa do jornal e comparando-a com a do concorrente.
Mal faz um mês que o caso da menina Alanis se tornou público e nos parece que o fatídico sequestro ocorreu há pelos menos dois meses. Isso se deve, sem dúvida, a quantidade de notícias veiculadas diariamente nos veículos de comunicação. Elas nos dão esta falsa impressão. Aliás, as falsas impressões não são poucas, elas vão adiante sem dó daqueles que ouvem, leem e assistem às notícias da violência sofrida pelas pessoas, todos os dias.
Após destilar profundo preconceito de classe em um lamentável comentário acerca da profissão de gari durante reportagem sobre as festas de fim-de-ano no Jornal da Band, o apresentador Boris Casoy foi obrigado a reconhecer que seu comentário foi "uma vergonha", como classificam internautas em comentários postados em diversos sites, e pedir desculpas ao vivo à categoria e à sociedade.
Dos 779 presos – suspeitos de terrorismo, simpatizantes do al-Qaeda ou considerados inimigos do exército americano – no centro de detenção americano na Baía de Guantánamo, em Cuba, um era jornalista. O sudanês Sami al-Haj trabalhava como cinegrafista para a al-Jazira quando foi preso por forças paquistanesas na fronteira com o Afeganistão, em 2001. Agora, mais de um ano após ter sido solto, Haj está de volta ao trabalho na rede de TV árabe.
O jornal O Estado de São Paulo publicou, em sua edição deste domingo (08), a reportagem “Fraude envolve irmão do presidente do TCU”, na qual cita, indevidamente, o presidente da Fundação Nacional de Saúde, órgão vinculado ao Ministério da Saúde. Apesar de ter sido informada apenas 48 horas antes do fechamento da matéria, a Assessoria de Comunicação e Educação da Funasa providenciou as respostas solicitadas pelo repórter Rodrigo Rangel, mas que foram simplesmente ignoradas.
O número de candidatos ao curso de jornalismo caiu na Universidade de São Paulo (USP), na Universidade Estadual Paulista (Unesp) e na Universidade Federal do Paraná (UFPR) — instituições que, normalmente, são muito procuradas por pleiteantes às vagas na área. O fim da obrigatoriedade do diploma para jornalistas, decidida em 17 de junho pelo Supremo Tribunal Federal (STF), é apontada como uma das principais justificativas à baixa.