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Tag: Intolerância Religiosa

Dia do Combate à Intolerância Religiosa é marcado por resistência

O Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, celebrado em 21 de janeiro, foi instituído em 2007 pela Lei nº 11.635. A data, proposta por um deputado do estado da Bahia, rememora o dia do falecimento da Iyalorixá Mãe Gilda, do terreiro Axé Abassá de Ogum (BA), vítima de intolerância por ser praticante de religião de matriz africana.

Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa completa 10 anos

No próximo sábado, 21 de janeiro, será celebrado o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa. A data, que foi instituída através da Lei 11.635/2007 e teve origem no Projeto do deputado federal Daniel Almeida (PCdoB), este ano completa dez anos de sancionada e surgiu como uma homenagem à Iyalorixá Gildásia dos Santos – a Mãe Gilda.

A intolerância religiosa no Brasil em 2016

No dia 14 de junho de 2015, Kaylane Campos, então com 11 anos, foi parar nas páginas dos principais veículos de imprensa do Brasil, com um curativo na testa que ganhou após ser apedrejada por evangélicos. Naquele domingo, a menina foi atacada após sair de uma celebração do Candomblé, acompanhada por amigos e familiares, na Vila da Penha, no Rio de Janeiro. 

Intolerância religiosa é crime, mas denúncias ainda são poucas

Intolerância religiosa é crime, assim como o racismo, e podem ser denunciados discando o número 100. O chamado Disque 100, principal canal da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos para registro de denúncias, contabilizou no ano passado o total de 556 denúncias de intolerância religiosa no Brasil. Os registros não condizem com a realidade brasileira, mas há cinco anos, quando o serviço começou a registrar as denúncias, foram realizadas apenas 15. Hoje, o canal registra aumento de 3.706%

Maurício Pestana: Intolerância religiosa cresce no "pacífico" Brasil

Vivemos um dos momentos mais conturbados da história da humanidade. Um período parecido com o que antecedeu a Segunda Guerra Mundial, em que nacionalismos e separatismos, bem como conflitos que opunham etnias e religiões, mascaravam as verdadeiras razões políticas e econômicas subjacentes àquela época -como a crise da Bolsa de Valores, de 1929, e a Grande Depressão. Cenários como esses propiciam e potencializam sentimentos de xenofobia, ódio, intolerância e racismo.

Por Maurício Pestana *

“Vejo este incêndio como um recado: cale-se, sua negra”

Com passos firmes e olhos emocionados, Mãe Baiana mostra o que restou do terreiro Ylê Axé Oyá Bagan, no Distrito Federal, que ela levou cerca de 15 anos para erguer. Pouco sobreviveu ao incêndio ocorrido há mais de um mês: paredes destruídas, retalhos do que foi uma toalha rendada e um pedaço de ferro torcido de um atabaque, instrumento de percussão.

Por um 2016 com mais amor, liberdade e tolerância

O respeito e a preservação da diversidade cultural, o que inclui o repúdio e o combate à intolerância religiosa, são umas das prioridades do ministro Juca Ferreira em sua gestão à frente do Ministério da Cultura (MinC).

Por Camila Campanerut*, no MinC

Ato em Brasília repudia ataques a templos de matriz africana

Representantes de religiões de matrizes africanas repudiaram os recentes ataques a terreiros de candomblé em Brasília e nas cidades localizadas no entorno da capital federal. O ato foi realizado neste sábado (28), no Distrito Federal. 

Referência no candomblé, Mãe Meninazinha luta contra intolerância 

Aos 77 anos, Maria do Nascimento é uma das principais referências do candomblé no Rio de Janeiro. Com raízes na mais alta linhagem do candomblé da Bahia, Mãe Meninazinha de Oxum, como é conhecida, faz de sua vida uma luta contra a intolerância religiosa e em favor da divulgação da contribuição dos terreiros para a cultura brasileira.  

Ataques em São Paulo e no Distrito Federal apontam para intolerância

Em um período de 24 horas nesta semana, um terreiro religioso de matriz africana em Brasília e a sede da confederação nacional dos Metalúrgicos da Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Bernardo do Campo (SP), foram vítimas de incêndio e depredação, respectivamente. O terreiro Axé Oyá Bagan ficou completamente destruído.

Quase mil casos de intolerância religiosa foram registrados no Rio

Quase mil casos de intolerância religiosa foram registrados pelo Centro de Promoção da Liberdade Religiosa & Direitos Humanos (Ceplir) no estado do Rio de Janeiro, em dois anos e meio. Entre julho de 2012 e dezembro de 2014, foram registradas 948 queixas. As denúncias envolvendo intolerância contra religiões afro-brasileiras totalizaram 71% dos casos.

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