O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, chega ao Líbano na quarta-feira (13) para uma visita oficial de dois dias,o que já está suscitando intensa polêmica entre membros da coalizão chamada 14 de Março, liderada pelo atual prmeiro-ministro Saad Hariri, apoiada pelas potências imperialistas.
O presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad desafiou nesta terça-feira (5) os Estados Unidos (EUA) e seus aliados que imponham mais sanções contra seu país, reafirmando que estas não têm qualquer efeito, em um discurso transmitido pela televisão pública do país.
As negociações para um eventual acordo que encerre o impasse envolvendo o Irã e as grandes potências evoluem. A conclusão é do ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, depois de se reunir nesta segunda (27) com o primeiro-ministro da Turquia, Ahmet Davutoglu, em Nova York. Atualmente Davutoglu é o presidente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Depois de participar da 65ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, reclamou nesta quinta-feira (23) da manutenção das sanções do Conselho de Segurança ao país. Ahmadinejad disse que as restrições têm um tom de ameaça e impedem a retomada das negociações sobre o programa nuclear iraniano. Porém, ele se manteve disposto a reiniciar as articulações.
O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, declarou nesta quinta-feira (23) que não existem provas de que o Irã deseja fabricar uma arma nuclear, mas para que as sanções possam ser desativadas o país deve confirmar que seu projeto nuclear é de caráter exclusivamente pacífico.
O presidente iranian,, Mahmud Ahmadinejad, assegurou nesta quarta-feira (22) que não tem interesse em uma bomba nuclear e qualificou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, como assassino .
Os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU) – Estados Unidos, Rússia, China, França e Grã-Bretanha – mais a Alemanha, o P5+1, declararam nesta quarta-feira (22) que querem que o Irã volte à mesa de negociações sobre o seu programa nuclear.
O presidente do Irã, Mahmud Ahmadinejad, disse nesta terça-feira (21), na Organização das Nações Unidas, que um ataque contra a infraestrutura nuclear de seu país daria início a uma guerra "sem limites" contra os agressores.
A americana Sarah Shourd, que ficou 410 dias presa no Irã acusada de espionagem, se encontrou ontem com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, para agradecê-lo pelos apelos que o Brasil fez por sua libertação, que aconteceu na semana passada.
O chefe da Casa Branca declarou-se favorável a conversações com o Irã, mas não descarta outras formas de ação para resolver o contencioso em torno da questão nuclear com o poa´pis persa
Uma pesquisa de opinião pública realizada pelo Conselho de Assuntos Globais de Chicago, EUA, revela que em geral a maioria dos estadunidenses se opõe a ações militares contra o Irã e se mostra a favor de um enfoque mais imparcial com respeito à paz no Oriente Médio.
O governo venezuelano rechaçou a resolução 1929 do Conselho de Segurança das Nações Unidas que impõe sanções ao Irã por seu programa de desenvolvimento de energia nuclear com fins pacíficos, informou a chancelaria no último domingo (19).