O partido libanês Hezbolá “é o reflexo do pensamento revolucionário e a resistência do povo libanês, e negar a sua legitimidade é como opor-se ao pensamento popular do Líbano”, ressaltou, nesta terça-feira (23), Nozar Shafii, membro da Comissão de Segurança e Política Exterior da Assembleia Consultiva Islâmica do Irã (Mayles). A declaração deve-se à decisão da União Europeia, nesta segunda (22), de incluir a ala militar do movimento de resistência islâmica na lista de “organizações terroristas”.
A República Islâmica do Irã denunciou a declaração de morosidade imposta pelo Banco Mundial (BM) ao país, que não conseguiu pagar empréstimos atrasados. A notícia foi comunicada neste domingo (21) pelo vice-ministro iraniano de Economia, Behruz Alishiri, que enviará uma carta ao BM para rechaçar o que considera medidas políticas frente à tentativa de isolamento do Irã pelo Ocidente.
O regime israelense não tem a capacidade militar nem a credibilidade internacional necessárias para executar um ataque contra o Irã, segundo afirma o ex-subsecretário de Estado para Assuntos Políticos dos Estados Unidos Nicholas Burns.
Nesta quinta-feira (18), mais de cem membros da Câmara de Representantes dos EUA, entre republicanos e democratas, assinaram uma carta para pedir à administração do presidente Barack Obama que reconsidere a sua política com relação ao Irã, após a eleição de Hassan Rohani, considerado “moderado”, para a presidência do país islâmico.
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, recebido em Bagdá com todas as honras, começou nesta quinta-feira (18) sua segunda visita ao Iraque, durante a qual se reunirá com o vice-presidente e o premiê do país anfitrião.
O presidente eleito iraniano, Hassan Rohani, afirmou que as relações de profundas raízes de seu país com a Síria indicam a firme determinação de enfrentar os complôs inimigos, em uma mensagem divulgada nesta terça-feira (16) por meios de comunicação iranianos.
O embaixador da Índia na República Islâmica do Irã, Shri D.P. Srivastava, assegura que seu país seguirá colaborando com os persas apesar das sanções ilógicas dos países ocidentais contra o país. O oficial indiano deu declarações durante uma reunião celebrada nesta semana em Teerã, capital persa, entre uma delegação comercial da Índia e um grupo de autoridades do Ministério de Cooperativas, Trabalho e Bem-estar Social persa.
O especialista oficial iraniano em questões estratégicas, Mohamad Farhad Koleini afirmou, em uma entrevista publicada nesta quarta-feira (10), que o Irã e os outros países prejudicados pelo programa de espionagem dos Estados Unidos, revelado pelo ex-agente da Agência Central de Inteligência (CIA), Edward Snowden, deveriam denunciar Washington em instâncias internacionais.
Hossein Shariatmadari, editor do jornal persa Kayhan, escolhido pelo líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, lembrou ao presidente recentemente eleito no país, Hassan Rouhani, sobre o retorno dos reformistas à administração, em um editorial suave publicado nesta quarta-feira (10).
Por Arash Karami*
O ministro da Defesa do Irã, general de brigada Ahmad Vahidi, informou nesta segunda-feira (8) sobre a apresentação em breve de novas conquistas do país e assegurou que atualmente a ciência e a tecnologia, é uma área de competição e esforço para o domínio econômico e político.
O presidente russo, Vladimir Putin, manteve uma série de encontros com os líderes dos Estados participantes do Fórum de Países Exportadores de Gás, que decorreu em Moscou. Entre eles – o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e o líder da Bolívia, Evo Morales. No centro da atenção das conversações figura a cooperação bilateral, antes de tudo, na esfera energética.
Por Svetlana Andreeva, na RIA Novosti
O Ministério de Assuntos Exteriores da República Islâmica do Irã criticou, nesta segunda-feira (1º/7), a declaração conjunta da União Europeia (UE) e do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), emitida em Manama, capital do Bahrein, sobre o suposto envolvimento do Irã no conflito na Síria, sobre o seu programa nuclear e pelo “cumprimento das resoluções do Conselho de Segurança” (também fonte de inúmeras sanções contra o país), com uma postura “mais construtiva na região”.