Método permite visualizar coesão entre partidos e identificar situações de fragmentação e isolamento que podem levar a rupturas
Na opinião de Maria Célia Vasconcellos, gestora de saúde de Niterói, governadores e prefeitos tiveram um papel estratégico para que a coisa não estivesse pior na pandemia. “Não temos ministério da saúde mas estamos sobrevivendo com as secretarias municipais e estaduais”.
O impacto internacional inédito da pandemia de covid-19 mostrou a importância da soberania nacional sobre cadeias produtivas, especialmente em setores estratégicos de saúde. Para Rosa Maria Marques, outras pandemias virão e é preciso estar preparado.
Para Glória Teixeira, com SUS, saúde na Bahia saiu da indigência para a cidadania. “Estaríamos muito pior se não tivéssemos o SUS.”
Lígia Bahia questionou a força do Sistema Único de Saúde (SUS), neste momento, em que muitos celebram sua importância. “Fala-se muito em SUS isso, SUS aquilo, mas ele não está dando conta”, diz ela, que considera que o Rio de Janeiro carrega um fardo maior na saúde pública.
Na mente dos empreendedores brasileiros, o Estado está quebrado e nada pode ser feito a não ser enfrentar a pandemia ‘no peito’, daí apoiarem o fim da quarentena. Com isso, rumam ao conflito social generalizado.
A higienização ideológica é o mecanismo pelo qual se naturalizam as iniquidades e barbárie presentes em nosso cotidiano.
Absolutamente belicoso, negligente e incompetente, o Governo Federal conduzido por Bolsonaro aprofunda a incerteza e promove a angústia. Sem coordenar a construção de uma solução coletiva, força a população a arriscar a vida em busca de saídas individuais.
O encontro foi descrito como um “choque entre dois mundos”: duas visões de vida, liberdade e humanidade em meio à crise do coronavírus atravessado nas ruas do Colorado, nos Estados Unidos.
Assim, o número de pessoas que já teria sido infectada e desenvolvido anticorpos seria de 5.650. Nas contas do governo gaúcho, que testa apenas casos sintomáticos ou graves, o estado teria 747 casos.
O oncologista Nelson Teich é o novo ministro da Saúde. Ele vai substituir Luiz Henrique Mandetta, demitido nesta 5ª feira (16) pelo presidente Jair Bolsonaro.
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quinta-feira (26), que a demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, foi um “divórcio consensual”. Visivelmente abatido, ele enfatizou o diálogo cordial com o ministro e a necessidade de uma preocupação com o emprego.